Aproveitando a polémica recentemente surgida a propósito dos acontecimentos ocorridos no Santuário de Fátima, sem esquecer o que o Rafael Castela Santos já escreveu neste espaço sobre o assunto, conviria tão-só relembrar que, numa perspectiva tradicionalista, o único ecumenismo admissível é o que, destrinçando os fiéis de outras religiões dos seus erros, visa, de modo caridoso e fraternal, a conversão ou o regresso daqueles ao Catolicismo - única religião revelada e verdadeira -, com a consequente abjuração por parte dos mesmos dos ditos erros.
Tudo o mais que se aparte deste entendimento, para além de cair num indiferentismo religioso de cariz jacobino, afasta-se decisivamente da doutrina tradicional católica, a qual foi magistralmente sintetizada nesta matéria pela Encíclica "Mortalium Animus", do Papa Pio XI.
Infelizmente, nas décadas subsequentes ao V2, essa doutrina foi deliberadamente olvidada pelo novo poder eclesiástico modernista, e eventos como os de Fátima, afinal, têm a sua génese no comportamento ambíguo que neste campo, desde então, tem sido adoptado por Roma, e ao mais alto nível.
Tudo o mais que se aparte deste entendimento, para além de cair num indiferentismo religioso de cariz jacobino, afasta-se decisivamente da doutrina tradicional católica, a qual foi magistralmente sintetizada nesta matéria pela Encíclica "Mortalium Animus", do Papa Pio XI.
Infelizmente, nas décadas subsequentes ao V2, essa doutrina foi deliberadamente olvidada pelo novo poder eclesiástico modernista, e eventos como os de Fátima, afinal, têm a sua génese no comportamento ambíguo que neste campo, desde então, tem sido adoptado por Roma, e ao mais alto nível.
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