Conforme havia prometido no meu último artigo, de seguida, passo à análise do "Vatican II, Homosexuality & Pedophilia", da autoria de Átila Sinke Guimarães.
Em tal livro, analisando essencialmente a realidade da Igreja Católica nos EUA, país onde vive há vários anos, o autor sustenta a tese de que a crise homossexual e pedófila que abalou profundamente aquela Igreja norte-americana, mas não só, nos últimos anos tem origem directa no abandono do magistério tradicional sobre a homossexualidade, substituído por uma impossível tentativa de compromisso com as tendências corrompidas do mundo moderno sobre tal tema.
Olvidando-se do conselho de Cristo de que a linguagem dos cristãos deve ser sempre simples, clara e directa, sem subterfúgios ou subtilezas de qualquer espécie - "Seja este o vosso modo de falar. Sim, sim; não, não. Tudo o que for além disto procede do espírito do mal." (Mt. 5 - 37) -, após o termo do V2, apartando-se do ensinamento bimilenar que sempre definiu o pecado sensual contra a natureza como um dos quatro de bradar ao Céu e que se encontra sintetizado com mestria no "Livro de Gomorra", de São Pedro Damião, e na "Suma Teológica", de São Tomás de Aquino, os modernistas tentaram falaciosamente destrinçar entre homossexualidade, que em si mesma não seria reprovável, e actos homossexuais, esses criticáveis; ora, é bom de recordar que não só os actos homossexuais são moralmente errados, como igualmente o é o simples condescender com a tendência homossexual, pois o pecado não se cinge apenas aos actos, mas também às palavras, pensamentos e até às omissões, conduzindo tal condescendência directamente aos ditos actos.
Tal sofisma teve como consequência prática a criação de um clima de tolerância para com a homossexualidade, quando não de aceitação pura e simples da mesma, junto de largos sectores da Igreja: após o V2, com esta empenhada num processo de auto-demolição e o sacerdócio debaixo de fogo, negando-se a sua dignidade e exemplaridade - o sacerdote tem de ser um homem como os outros… -, mofando-se dos actos de piedade pessoal e com os seminários totalmente rendidos ao ambiente de completa heterodoxia anticristã que Michael S. Rose tão bem descreve em "Good Bye, Good Men", deles afastando e expulsando todos os alunos defensores da ortodoxia, abriram-se as portas de par em par à escandalosa torrente que está à vista de todos, a qual, para mais, como todos os restantes desastrosos resultados do V2, tentou ser ocultada pela hierarquia eclesiástica, e ao mais alto nível.
Também aqui, como já havia dito anteriormente, se podem contemplar à saciedade a péssima qualidade dos frutos da árvore modernista, circunstância que o livro de Átila Sinke Guimarães transmite de modo exemplar.
Em tal livro, analisando essencialmente a realidade da Igreja Católica nos EUA, país onde vive há vários anos, o autor sustenta a tese de que a crise homossexual e pedófila que abalou profundamente aquela Igreja norte-americana, mas não só, nos últimos anos tem origem directa no abandono do magistério tradicional sobre a homossexualidade, substituído por uma impossível tentativa de compromisso com as tendências corrompidas do mundo moderno sobre tal tema.
Olvidando-se do conselho de Cristo de que a linguagem dos cristãos deve ser sempre simples, clara e directa, sem subterfúgios ou subtilezas de qualquer espécie - "Seja este o vosso modo de falar. Sim, sim; não, não. Tudo o que for além disto procede do espírito do mal." (Mt. 5 - 37) -, após o termo do V2, apartando-se do ensinamento bimilenar que sempre definiu o pecado sensual contra a natureza como um dos quatro de bradar ao Céu e que se encontra sintetizado com mestria no "Livro de Gomorra", de São Pedro Damião, e na "Suma Teológica", de São Tomás de Aquino, os modernistas tentaram falaciosamente destrinçar entre homossexualidade, que em si mesma não seria reprovável, e actos homossexuais, esses criticáveis; ora, é bom de recordar que não só os actos homossexuais são moralmente errados, como igualmente o é o simples condescender com a tendência homossexual, pois o pecado não se cinge apenas aos actos, mas também às palavras, pensamentos e até às omissões, conduzindo tal condescendência directamente aos ditos actos.
Tal sofisma teve como consequência prática a criação de um clima de tolerância para com a homossexualidade, quando não de aceitação pura e simples da mesma, junto de largos sectores da Igreja: após o V2, com esta empenhada num processo de auto-demolição e o sacerdócio debaixo de fogo, negando-se a sua dignidade e exemplaridade - o sacerdote tem de ser um homem como os outros… -, mofando-se dos actos de piedade pessoal e com os seminários totalmente rendidos ao ambiente de completa heterodoxia anticristã que Michael S. Rose tão bem descreve em "Good Bye, Good Men", deles afastando e expulsando todos os alunos defensores da ortodoxia, abriram-se as portas de par em par à escandalosa torrente que está à vista de todos, a qual, para mais, como todos os restantes desastrosos resultados do V2, tentou ser ocultada pela hierarquia eclesiástica, e ao mais alto nível.
Também aqui, como já havia dito anteriormente, se podem contemplar à saciedade a péssima qualidade dos frutos da árvore modernista, circunstância que o livro de Átila Sinke Guimarães transmite de modo exemplar.
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