Depois de ter lido este artigo do sempre muito estimável Corcunda, relembrei-me da seguinte passagem da obra de Jena Madiran, "Une Civilisation Blessée au Coeur":
"A partir de Constantin Ier le Grand, empereur de l'an 306 à l'an 337 de notre ère, la religion chrétienne a pu devenir la religion de l'Etat. Les pays d'Europe furent ceux où régnait un prince chrétien. On a dénommé "constantinisme" la doctrine et les situations où le Prince chrétien assure chrétiennement l'ordre temporel. La fin de ce "constantinisme" a crée une situation nouvelle qui laisse l'Eglise désamparée.
Car l'Eglise a besoin d'un bras temporel et même de beaucoup plus. Partout où elle n'a pas la collaboration sincère d'un pouvoir politique indépendant d'elle, elle ne peut plus survivre qu'en redevenant mystiquement, puis physiquement, une Eglise du silence, une Eglise des martyrs".
Com o Cristianismo debaixo do fogo cerrado dos seus implacáveis inimigos, nas vésperas daquela que será provavelmente a última, mas a mais feroz das perseguições que a Igreja alguma vez sofreu (ler a totalidade do capítulo 24, do Evangelho de São Mateus), e cujos primeiros indícios já se vislumbram claramente para quem tenha olhos de ver (choca a impiedade e a iniquidade da maior parte dos actuais dirigentes europeus, muito superior à dos criminosos que dirigiram a II República espanhola, os quais não hesitam em sobrepor as opiniões de um revolucionário apátrida com tendências comportamentais duvidosas às de alguém que defende o senso comum de mil e setecentos anos de civilização cristã …), é lamentável que Roma nada mais tenha para debitar, numa ocasião com a extrema gravidade da que vivemos, do que meio dúzia de lugares comuns extraídos directamente do falido ideário da heresia modernista.
Que diriam em tal situação um Gregório XVI, um Pio IX, um Leão XIII, um Pio X, um Bento XV, um Pio XI ou um Pio XII?!... Estes Pontífices, ao menos, bem conheciam as palavras de Deus: " Conheço as tuas obras: não és frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente. Assim, porque és morno - e não és frio nem quente - vou vomitar-te da minha boca" (Ap. 3, 15 - 16).
Até quando tentará Roma conciliar o impossível, servindo em simultâneo a dois senhores?... Até ao dia em que o Papa tenha de fugir apressadamente do Vaticano, pelo meio de caminhos pejados dos cadáveres de sacerdotes, religiosos e leigos assassinados durante a última perseguição, tal como Nossa Senhora previu em Fátima?...
"A partir de Constantin Ier le Grand, empereur de l'an 306 à l'an 337 de notre ère, la religion chrétienne a pu devenir la religion de l'Etat. Les pays d'Europe furent ceux où régnait un prince chrétien. On a dénommé "constantinisme" la doctrine et les situations où le Prince chrétien assure chrétiennement l'ordre temporel. La fin de ce "constantinisme" a crée une situation nouvelle qui laisse l'Eglise désamparée.
Car l'Eglise a besoin d'un bras temporel et même de beaucoup plus. Partout où elle n'a pas la collaboration sincère d'un pouvoir politique indépendant d'elle, elle ne peut plus survivre qu'en redevenant mystiquement, puis physiquement, une Eglise du silence, une Eglise des martyrs".
Com o Cristianismo debaixo do fogo cerrado dos seus implacáveis inimigos, nas vésperas daquela que será provavelmente a última, mas a mais feroz das perseguições que a Igreja alguma vez sofreu (ler a totalidade do capítulo 24, do Evangelho de São Mateus), e cujos primeiros indícios já se vislumbram claramente para quem tenha olhos de ver (choca a impiedade e a iniquidade da maior parte dos actuais dirigentes europeus, muito superior à dos criminosos que dirigiram a II República espanhola, os quais não hesitam em sobrepor as opiniões de um revolucionário apátrida com tendências comportamentais duvidosas às de alguém que defende o senso comum de mil e setecentos anos de civilização cristã …), é lamentável que Roma nada mais tenha para debitar, numa ocasião com a extrema gravidade da que vivemos, do que meio dúzia de lugares comuns extraídos directamente do falido ideário da heresia modernista.
Que diriam em tal situação um Gregório XVI, um Pio IX, um Leão XIII, um Pio X, um Bento XV, um Pio XI ou um Pio XII?!... Estes Pontífices, ao menos, bem conheciam as palavras de Deus: " Conheço as tuas obras: não és frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente. Assim, porque és morno - e não és frio nem quente - vou vomitar-te da minha boca" (Ap. 3, 15 - 16).
Até quando tentará Roma conciliar o impossível, servindo em simultâneo a dois senhores?... Até ao dia em que o Papa tenha de fugir apressadamente do Vaticano, pelo meio de caminhos pejados dos cadáveres de sacerdotes, religiosos e leigos assassinados durante a última perseguição, tal como Nossa Senhora previu em Fátima?...
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