Nunca duvidei de que, em certos casos terríveis e dramáticos, a culpa moral de uma mulher que aborta pode ser muitíssimo reduzida; mas sempre acreditei que o aborto é um acto intrinsecamente mau, errado e censurável, a evitar em absoluto. Escrevi-o aqui há cinco anos (meu Deus, como o tempo passa!). Recordo-o agora, a respeito da situação da menina brasileira infamemente violada pelo próprio padrasto. E, dito isto, sufrago por inteiro dois artigos escritos a propósito deste assunto, cuja leitura passo a recomendar:
- "A curta história de duas crianças que até para alguns católicos não existiram por não serem desejadas", do excelentíssimo "Corcunda";
- "O rótulo e a ideologia de pacote", de Afonso Miguel, autor de uma "Tribuna" cuja linha editorial fazia muita falta e que já se tornou um lugar de minha visita diária.
- "A curta história de duas crianças que até para alguns católicos não existiram por não serem desejadas", do excelentíssimo "Corcunda";
- "O rótulo e a ideologia de pacote", de Afonso Miguel, autor de uma "Tribuna" cuja linha editorial fazia muita falta e que já se tornou um lugar de minha visita diária.
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