Um Papa incómodo que não se verga perante os poderes terrenos, nem se subordina aos disparates do mundo, preocupado apenas em servir e proclamar a verdade. Assim é Bento XVI! Motivo de justo orgulho para os católicos dignos desse nome e de temor para todos os inimigos da Igreja de Cristo, tanto os internos que a subvertem dissimuladamente como os externos que a atacam de frente!
Escreveu Orwell que em tempos de mentira universal, dizer a verdade é um acto revolucionário, e outra coisa não o fez o Santo Padre, a caminho dos Camarões, acerca da prevenção da sida. É preciso vivermos num mundo muito estranho, para que uma declaração de puro senso comum cause um clamor de fúria global. De facto, os homens modernos são genuinamente estúpidos, talvez os mais estúpidos de todos os tempos. Conformismo confrangedor, embotamento de raciocínio e obnubilação de consciência caracterizam-nos.
E, porventura, pode alguém com um mínimo de boa fé ou uma réstea de honestidade intelectual afirmar que o ensinamento católico sobre a sexualidade - realidade para ser vivida de modo consciente e responsável, no seio de uma relação monogâmica (o casamento) pautada pela fidelidade conjugal - é responsável pela propagação da epidemia de sida no mundo inteiro, especialmente em África, ou pela difusão de outras doenças transmitidas por via sexual? Creio bem que não! Ao invés, se em teoria todos sem excepção pautassem as suas vidas pela moral sexual católica, a incidência de tais doenças seria nula!
Assim, não são os ensinamentos da Igreja, em estrita conformidade com a lei natural - lei que impera sobre todos os homens, épocas e lugares, e portanto também sobre os africanos da África do começo do século XXI -, que enchem hospitais, sanatórios e asilos de doentes em estado terminal, mas antes a perversa divinização que o homem contemporâneo faz de si próprio e do seu comportamento, pretendendo-se arrogante e impunemente acima da lei natural. Arrogância e impunidade que, no caso concreto, supõe ilusoriamente manter, refugiando-se atrás de um miserável preservativo. Com os efeitos práticos desastrosos à vista de todos, ou, pelo menos, daqueles que ainda têm olhos para ver e cabeça para pensar.
Escreveu Orwell que em tempos de mentira universal, dizer a verdade é um acto revolucionário, e outra coisa não o fez o Santo Padre, a caminho dos Camarões, acerca da prevenção da sida. É preciso vivermos num mundo muito estranho, para que uma declaração de puro senso comum cause um clamor de fúria global. De facto, os homens modernos são genuinamente estúpidos, talvez os mais estúpidos de todos os tempos. Conformismo confrangedor, embotamento de raciocínio e obnubilação de consciência caracterizam-nos.
E, porventura, pode alguém com um mínimo de boa fé ou uma réstea de honestidade intelectual afirmar que o ensinamento católico sobre a sexualidade - realidade para ser vivida de modo consciente e responsável, no seio de uma relação monogâmica (o casamento) pautada pela fidelidade conjugal - é responsável pela propagação da epidemia de sida no mundo inteiro, especialmente em África, ou pela difusão de outras doenças transmitidas por via sexual? Creio bem que não! Ao invés, se em teoria todos sem excepção pautassem as suas vidas pela moral sexual católica, a incidência de tais doenças seria nula!
Assim, não são os ensinamentos da Igreja, em estrita conformidade com a lei natural - lei que impera sobre todos os homens, épocas e lugares, e portanto também sobre os africanos da África do começo do século XXI -, que enchem hospitais, sanatórios e asilos de doentes em estado terminal, mas antes a perversa divinização que o homem contemporâneo faz de si próprio e do seu comportamento, pretendendo-se arrogante e impunemente acima da lei natural. Arrogância e impunidade que, no caso concreto, supõe ilusoriamente manter, refugiando-se atrás de um miserável preservativo. Com os efeitos práticos desastrosos à vista de todos, ou, pelo menos, daqueles que ainda têm olhos para ver e cabeça para pensar.
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