quinta-feira, julho 16, 2009

Os velhos hábitos que o extremismo radical de esquerda nunca esqueceu

No passado fim-de-semana, em Majadahonda, nos arredores de Madrid, um grupo de energúmenos tentou incendiar com gasolina a Igreja Paroquial de Santa Genoveva, no momento em que no interior desta terminava a celebração da Missa. A tragédia foi evitada tão-só graças à rápida reacção do pároco e de mais alguns fiéis (ler aqui, aqui e aqui). Comprova-se assim que há velhos hábitos que o extremismo radical de esquerda nunca esquece. Quanto ao autor moral desta tentativa criminosa, ele tem um nome - José Luís Rodríguez Zapatero, chefe do governo espanhol. Que, com o seu anticatolicismo desusado e revanchismo serôdio disfarçado de parcialíssima memória histórica, reabriu velhas feridas do passado que se julgavam saradas e criou o ambiente propício para que acontecimentos como este pudessem voltar a ocorrer em Espanha.

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