Rebasa ahora España el millón de muertos por el crimen nefando y horrendo del aborto, más de dos veces la cifra de muertos en la Cruzada de 1936-1939.
Pido una oración por todos esos españoles sacrificados en el altar del dios Moloch, en el altar de Satanás, por aquellos que son enemigos de Dios y de España. La cifra de abortos en España no hace sino crecer. Pido, también, una oración por España que va camino del suicidio al haberse apartado de Dios.
Que mis amigos portugueses ponderen estas cosas. Y que sigan votando NO al aborto. Que la santa tierra portuguesa no se ensucie de estos horribles sacrificios humanos por los cuales España, en breve, habrá de pagar un altísimo y durísimo precio.
Nadie se puede sustraer a la Justicia Divina.
Rafael Castela Santos
sábado, dezembro 30, 2006
sexta-feira, dezembro 29, 2006
Santo Tomás y el aborto
Para clarificar la postura del Aquinatense en relación al aborto criminal dejamos este enlace que sirve para aclarar conceptos y vemos que en esta materia la ciencia moderna ha servido para aclarar muchísimo ciertos aspectos.
Quizás esto sirva para que ciertas personas, que ¡pobrecitas ellas!, llevan vidas de perro, puedan hablar con más propiedad. Porque mucho partidario del asesinato de inocentes (a más a más, de niños inocentes) se “parapeta” de manera falaz y tendenciosa bajo el Doctor Angélico.
Ya se sabe que la ignorancia es atrevida.
Don Quijote nos dejó una frase certera sobre aquellos cánidos: “Ladran, Sancho … luego cabalgamos.” Sigue siendo igualmente válida a día de hoy.
Dicho esto, y aún tratando de practicar aquella obra de caridad que es corregir al que yerra, más me parece que hace mi amigo y hermano en la Fe JSarto, quien no cesa de rezar por los enemigos.
Rafael Castela Santos
Quizás esto sirva para que ciertas personas, que ¡pobrecitas ellas!, llevan vidas de perro, puedan hablar con más propiedad. Porque mucho partidario del asesinato de inocentes (a más a más, de niños inocentes) se “parapeta” de manera falaz y tendenciosa bajo el Doctor Angélico.
Ya se sabe que la ignorancia es atrevida.
Don Quijote nos dejó una frase certera sobre aquellos cánidos: “Ladran, Sancho … luego cabalgamos.” Sigue siendo igualmente válida a día de hoy.
Dicho esto, y aún tratando de practicar aquella obra de caridad que es corregir al que yerra, más me parece que hace mi amigo y hermano en la Fe JSarto, quien no cesa de rezar por los enemigos.
Rafael Castela Santos
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sexta-feira, dezembro 29, 2006
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segunda-feira, dezembro 25, 2006
Christmas regained
Dizem que nasci dum berço d’ouro.
Mas do que eu tenho saudades
é do soro do sono e do meu choro
nesta camita de grades,
a bordo da qual
já velejou e divagou meu pai
e viajou, por igual
o trevo de quatro filhos
em que o sangue se me esvai,
a tercer nós e atilhos …
Saudades tenho só
de ver o avô
a aconchegar-me ao corpo xale e colcha,
a afofar-me a almofada,
ou a enxotar, com a mão tosca,
uma mosca
endiabrada …
Saudades tenho, sim, da avó-madrinha,
com seu rosto de anjo antigo,
a recitar-me ao ouvido a ladaínha
do agouro e do perigo:
“Não percas de vista nunca a nossa linha,
Rodrigo …!
Olha ao que te diz tua madrinha!
Atende sempre àquilo que te eu digo,
Rodrigo …!”
Já agora menos nítido
que eles todos,
vou, à capela da casa, acender um castiçal
pelas suas altas almas e por seus preclaros
corpos;
a desejar, assim, “Feliz Natal!”
aos mais vivos dos mortos …
Rodrigo Emílio
(RCS)
Mas do que eu tenho saudades
é do soro do sono e do meu choro
nesta camita de grades,
a bordo da qual
já velejou e divagou meu pai
e viajou, por igual
o trevo de quatro filhos
em que o sangue se me esvai,
a tercer nós e atilhos …
Saudades tenho só
de ver o avô
a aconchegar-me ao corpo xale e colcha,
a afofar-me a almofada,
ou a enxotar, com a mão tosca,
uma mosca
endiabrada …
Saudades tenho, sim, da avó-madrinha,
com seu rosto de anjo antigo,
a recitar-me ao ouvido a ladaínha
do agouro e do perigo:
“Não percas de vista nunca a nossa linha,
Rodrigo …!
Olha ao que te diz tua madrinha!
Atende sempre àquilo que te eu digo,
Rodrigo …!”
Já agora menos nítido
que eles todos,
vou, à capela da casa, acender um castiçal
pelas suas altas almas e por seus preclaros
corpos;
a desejar, assim, “Feliz Natal!”
aos mais vivos dos mortos …
Rodrigo Emílio
(RCS)
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Rafael Castela Santos
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segunda-feira, dezembro 25, 2006
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domingo, dezembro 24, 2006
O Fazedor de Frases Feitas
Através do blogue "Cruz y Fierro", descobri que se encontra disponível em linha aquele que é um dos meus livros preferidos de autoria do genial Leonardo Castellani - "El Nuevo Gobierno de Sancho" (1944) -, no qual se dá conta do sobraçar da governação do "Vice-Reino de la Plata", ou seja, da Argentina de meados do século XX, por parte do fiel escudeiro de Dom Quixote, e dos problemas que essa mesma governação lhe colocou, os quais na sua essência não divergem dos de todas as sociedades ocidentais contemporâneas.
Ora, nesta época de Natal, mas de um Natal perverso e pervertido que o mundo actual pretende viver absurdamente sem Cristo e contra Cristo - como o comprovam as guerras desencadeadas um pouco por toda a parte (e até em Portugal…) com o fito de banir a exposição pública de presépios e crucifixos -, vem mesmo a propósito recordar e ler de fio a pavio "El Fabril de Frases Hechas" ("O Fazedor de Frases Feitas"), extraordinário capítulo da obra acima referida, onde Castellani sintetiza e satiriza magistralmente boa parte das taras da modernidade.
Por esta razão, ofereço tal capítulo como prenda de Natal aos meus leitores, e muito especialmente aos meus amigos Corcunda, FSantos, Pedro Guedes, Mendo Ramires e Simão dos Reis Agostinho (o Rafael, na sua qualidade de "castellaniano" militante, fica dispensado), desejando sinceramente que todos desfrutem de tão brilhante leitura.
JSarto
Ora, nesta época de Natal, mas de um Natal perverso e pervertido que o mundo actual pretende viver absurdamente sem Cristo e contra Cristo - como o comprovam as guerras desencadeadas um pouco por toda a parte (e até em Portugal…) com o fito de banir a exposição pública de presépios e crucifixos -, vem mesmo a propósito recordar e ler de fio a pavio "El Fabril de Frases Hechas" ("O Fazedor de Frases Feitas"), extraordinário capítulo da obra acima referida, onde Castellani sintetiza e satiriza magistralmente boa parte das taras da modernidade.
Por esta razão, ofereço tal capítulo como prenda de Natal aos meus leitores, e muito especialmente aos meus amigos Corcunda, FSantos, Pedro Guedes, Mendo Ramires e Simão dos Reis Agostinho (o Rafael, na sua qualidade de "castellaniano" militante, fica dispensado), desejando sinceramente que todos desfrutem de tão brilhante leitura.
JSarto
sábado, dezembro 23, 2006
Notáveis evocações
Com tardia justiça, não posso deixar de elogiar e recomendar a leitura das notáveis, belíssimas e comovedoras evocações feitas pelos confrades Je Maintiendrai e Vitório do Rosário Cardoso, a propósito dos últimos dias do Império, do Portugal sem fim, no Estado Português da Índia (1ª e 2ª) e na Cidade do Santo Nome de Deus de Macau.
JSarto
Antífonas Adventícias - O Radix, O Adonái, O Sapientia
Cantadas pelos Dominicanos de Blackfriars, Oxford, Inglaterra.
JSarto
Novo indulto para a Missa?
Embora "A Casa de Sarto" apoie sem condições todo o empenho do Santo Padre Bento XVI em restaurar de modo pleno os direitos da Missa tradicional de rito latino-gregoriano no seio da Igreja Católica, empenho esse que já vem de longe, este mesmo espaço não olvida a providencial Bula "Quo Primum", de São Pio V, a qual decreta que aquele rito é perpétua e irrevogavelmente o comum da Igreja do Ocidente. Por esta razão, transcreve-se de seguida um notável texto - "Novo Indulto para a Missa?" -, da autoria de Dom Lourenço Fleichman, OSB, publicado originalmente na muito recomendável "Permanência", e cujo conteúdo se sufraga na íntegra:
Muito se tem falado sobre um documento que o Papa Bento XVI já teria assinado, dando maiores liberdades à missa de S. Pio V em todo o mundo. Por enquanto não há confirmação oficial, logo não devemos tirar conclusões. Temos rezado nossos terços desde o mês de Agosto preparando o buquê espiritual que a Fraternidade São Pio X quer enviar ao Papa pedindo nesta intenção.
Mas é bom, neste momento, relembrarmos que, segundo a lei da Igreja, os padres de todo o mundo já têm esta permissão. Falo da Bula Quo Primum Tempore, de São Pio V, datada de 1570, onde o Santo Papa dominicano estabelece de modo muito forte os critérios perenes da celebração da missa romana. Vale a pena reler este texto impressionante, assim como os diversos comentários que se seguem, no site da Capela.
É, portanto, muito bom, que um decreto do atual Papa venha liberar a missa, pois aqueles padres que não têm coragem de celebrá-la por força da Bula papal de 1570, poderão faze-lo pelo documento atual. Mas isso não muda o direito que já existe da celebração neste rito. Além disso, parece difícil que um documento do Papa libere a missa de São Pio V com todo o direito que lhe é próprio, pois a reação dos episcopados modernistas é sempre violentamente contrária a todas as medidas fiéis à Tradição da Igreja. O que parece, pelos boatos, é que a liberação da missa estará, mais uma vez, nas mãos dos bispos, como já rezava o Motu Próprio de João Paulo II, de 1984.
Sempre fico muito impressionado com o vigor da Bula de S. Pio V porque ela dá a resposta exata a esta pretenção dos papas atuais de querer limitar o uso deste missal tradicional segundo a boa vontade dos bispos. A construção do documento de S. Pio V é uma jóia do direito eclesiástico e até mesmo do direito civil. Deveria ser objeto de estudo nas universidades de Direito e de Direito Canônico. Vejo ali quatro etapas importantes:
- obrigação de usar, para sempre, o missal por ele reformado. (nº 6)
- eliminação dos antigos missais diocesanos ou próprios, com permissão (não obrigatória) de usar aqueles que datam de mais de duzentos anos. (nº 7)
- indulto perpétuo para o uso, por todos os padres, seculares como religiosos, deste missal reformado: "sem nenhum escrúpulo de consciência e sem que se possa encorrer em nenhuma pena, sentença e censura, e isto para sempre" (nº 8)
- indulto perpétuo diante de coação, isentando a todos os padres de serem coagidos pelas autoridades a celebrar a missa com outro missal. (nº 9)
Estes quatro pontos, muito claros no texto em questão, e o vigor com que são editados, fazem desta Bula um texto muito especial. A Igreja não é um tribunal, nem um Parlamento. Ela é a Esposa de Cristo e sua missão é levar as almas ao céu. Por isso, é preciso sempre levar em conta o aspecto espiritual, as intenções da Divina Providência, que governa a Igreja. Parece claro que esta intenção, no caso da Bula Quo Primum, era a de estabelecer uma proteção ao rito, de modo que as coisas que não aparecem e que são as mais importantes, ficassem preservadas de todo erro. E que são estas coisas? A doutrina que é refletida pelo rito, segundo o adágio Lex orandi, lex credendi. A regra da oração é a regra da fé.
Curiosamente, um texto papal que deveria ser um decreto administrativo, do direito eclesiástico, reveste-se, sob a autoridade do santo Papa, de um peso, de um valor dogmático que aparece nos termos usados pelo papa de então. Com efeito, é com a intenção de preservar a doutrina, o dogma católico, que S. Pio V edita este missal. Por isso, não economizará os termos que o Direito Canônico lhe confere para dar à sua Bula a perenidade e a força necessária. "...sob pena de nossa indignação..." - "em nome da santa obediência..." - "em virtude de Nossa Autoridade Apostólica, pelo teor da presente Bula..." "Se alguém, contudo, tiver a audácia de atentar contra estas disposições, saiba que incorrerá na indignação de Deus Todo-poderoso e de seus bemaventurados Apóstolos Pedro e Paulo."
Não é o rito em si que obriga à esta perenidade, mas sim a fé católica, a doutrina de sempre, a salvação das almas. E assim encontraremos ao longo de todo o texto a menção constante da autoridade suprema que promulga a lei, dos gravíssimos castigos que esperam aos que ousarem desobedecer, a abrangência universal e perene da lei então editada. Estas condições fazem desta bula um documento emitido Ex Cáthedra, ou seja, pela força do Magistério Extraordinário do Papa, e não pela força do Magistério Ordinário, segundo ensina o Concílio Vaticano I, de 1870.
Estas são as razões pelas quais não vemos necessidade de nenhum outro documento papal para podermos celebrar a santa Missa com o Missal de São Pio V, sem escrúpulos, apesar de muitas coações e pressões. É a fé católica que nos obriga a esta resistência. Que os outros venham se juntar a nós, libertos dos seus medos pelas bulas atuais, caso seu bispo lhes aliviar a alma e não constrangê-los a continuar escravos dos novos ventos de Vaticano II.
JSarto
Muito se tem falado sobre um documento que o Papa Bento XVI já teria assinado, dando maiores liberdades à missa de S. Pio V em todo o mundo. Por enquanto não há confirmação oficial, logo não devemos tirar conclusões. Temos rezado nossos terços desde o mês de Agosto preparando o buquê espiritual que a Fraternidade São Pio X quer enviar ao Papa pedindo nesta intenção.
Mas é bom, neste momento, relembrarmos que, segundo a lei da Igreja, os padres de todo o mundo já têm esta permissão. Falo da Bula Quo Primum Tempore, de São Pio V, datada de 1570, onde o Santo Papa dominicano estabelece de modo muito forte os critérios perenes da celebração da missa romana. Vale a pena reler este texto impressionante, assim como os diversos comentários que se seguem, no site da Capela.
É, portanto, muito bom, que um decreto do atual Papa venha liberar a missa, pois aqueles padres que não têm coragem de celebrá-la por força da Bula papal de 1570, poderão faze-lo pelo documento atual. Mas isso não muda o direito que já existe da celebração neste rito. Além disso, parece difícil que um documento do Papa libere a missa de São Pio V com todo o direito que lhe é próprio, pois a reação dos episcopados modernistas é sempre violentamente contrária a todas as medidas fiéis à Tradição da Igreja. O que parece, pelos boatos, é que a liberação da missa estará, mais uma vez, nas mãos dos bispos, como já rezava o Motu Próprio de João Paulo II, de 1984.
Sempre fico muito impressionado com o vigor da Bula de S. Pio V porque ela dá a resposta exata a esta pretenção dos papas atuais de querer limitar o uso deste missal tradicional segundo a boa vontade dos bispos. A construção do documento de S. Pio V é uma jóia do direito eclesiástico e até mesmo do direito civil. Deveria ser objeto de estudo nas universidades de Direito e de Direito Canônico. Vejo ali quatro etapas importantes:
- obrigação de usar, para sempre, o missal por ele reformado. (nº 6)
- eliminação dos antigos missais diocesanos ou próprios, com permissão (não obrigatória) de usar aqueles que datam de mais de duzentos anos. (nº 7)
- indulto perpétuo para o uso, por todos os padres, seculares como religiosos, deste missal reformado: "sem nenhum escrúpulo de consciência e sem que se possa encorrer em nenhuma pena, sentença e censura, e isto para sempre" (nº 8)
- indulto perpétuo diante de coação, isentando a todos os padres de serem coagidos pelas autoridades a celebrar a missa com outro missal. (nº 9)
Estes quatro pontos, muito claros no texto em questão, e o vigor com que são editados, fazem desta Bula um texto muito especial. A Igreja não é um tribunal, nem um Parlamento. Ela é a Esposa de Cristo e sua missão é levar as almas ao céu. Por isso, é preciso sempre levar em conta o aspecto espiritual, as intenções da Divina Providência, que governa a Igreja. Parece claro que esta intenção, no caso da Bula Quo Primum, era a de estabelecer uma proteção ao rito, de modo que as coisas que não aparecem e que são as mais importantes, ficassem preservadas de todo erro. E que são estas coisas? A doutrina que é refletida pelo rito, segundo o adágio Lex orandi, lex credendi. A regra da oração é a regra da fé.
Curiosamente, um texto papal que deveria ser um decreto administrativo, do direito eclesiástico, reveste-se, sob a autoridade do santo Papa, de um peso, de um valor dogmático que aparece nos termos usados pelo papa de então. Com efeito, é com a intenção de preservar a doutrina, o dogma católico, que S. Pio V edita este missal. Por isso, não economizará os termos que o Direito Canônico lhe confere para dar à sua Bula a perenidade e a força necessária. "...sob pena de nossa indignação..." - "em nome da santa obediência..." - "em virtude de Nossa Autoridade Apostólica, pelo teor da presente Bula..." "Se alguém, contudo, tiver a audácia de atentar contra estas disposições, saiba que incorrerá na indignação de Deus Todo-poderoso e de seus bemaventurados Apóstolos Pedro e Paulo."
Não é o rito em si que obriga à esta perenidade, mas sim a fé católica, a doutrina de sempre, a salvação das almas. E assim encontraremos ao longo de todo o texto a menção constante da autoridade suprema que promulga a lei, dos gravíssimos castigos que esperam aos que ousarem desobedecer, a abrangência universal e perene da lei então editada. Estas condições fazem desta bula um documento emitido Ex Cáthedra, ou seja, pela força do Magistério Extraordinário do Papa, e não pela força do Magistério Ordinário, segundo ensina o Concílio Vaticano I, de 1870.
Estas são as razões pelas quais não vemos necessidade de nenhum outro documento papal para podermos celebrar a santa Missa com o Missal de São Pio V, sem escrúpulos, apesar de muitas coações e pressões. É a fé católica que nos obriga a esta resistência. Que os outros venham se juntar a nós, libertos dos seus medos pelas bulas atuais, caso seu bispo lhes aliviar a alma e não constrangê-los a continuar escravos dos novos ventos de Vaticano II.
JSarto
A Fraternidade de São Pio X e Roma - 14
Sobre o tema, a ler:
- "Fellay in Argentina:"already signed", a propósito de uma conferência que o superior da Fraternidade de São Pio X proferiu recentemente em Martínez, Buenos Aires, Argentina, de que o "Rorate-Caeli" dá eco;
- a importante entrevista concedida pelo mesmo ao jornal francês Nice-Matin, transcrita no "Le Forum Catholique".
JSarto
Não se confirma
Não se confirma que:
a) o Vaticano pretenda formar uma equipa de futebol profissional com a finalidade de disputar a médio prazo a Série A italiana, ao contrário do que foi noticiado pela comunicação social global nos últimos dias;
b) Kissinger haja sido convidado pelo Papa Bento XVI para ser seu conselheiro político.
Acerca deste último rumor - o primeiro até era engraçado, ainda que absurdo - acrescentaria tão-só o seguinte: embora a Igreja disponha literalmente de todo o tempo do mundo - fruto da indefectibilidade que Cristo lhe garante -, facto que por si só justifica a pouca pressa com que costuma tomar as suas decisões, em determinados casos seria de toda a utilidade não deixar medrar certos boatos desanimadores; de qualquer maneira, mais vale esclarecer tarde do que nunca.
JSarto
a) o Vaticano pretenda formar uma equipa de futebol profissional com a finalidade de disputar a médio prazo a Série A italiana, ao contrário do que foi noticiado pela comunicação social global nos últimos dias;
b) Kissinger haja sido convidado pelo Papa Bento XVI para ser seu conselheiro político.
Acerca deste último rumor - o primeiro até era engraçado, ainda que absurdo - acrescentaria tão-só o seguinte: embora a Igreja disponha literalmente de todo o tempo do mundo - fruto da indefectibilidade que Cristo lhe garante -, facto que por si só justifica a pouca pressa com que costuma tomar as suas decisões, em determinados casos seria de toda a utilidade não deixar medrar certos boatos desanimadores; de qualquer maneira, mais vale esclarecer tarde do que nunca.
JSarto
sexta-feira, dezembro 22, 2006
Consecuencias médicas del aborto ocultadas
Las mujeres que abortan (me refiero al “aborto ‘terapéutico’” (sic), es decir, criminal, no al espontáneo) tienen una mayor tasa de depresión mayor que la población general, pero esto es un hecho ocultado.
También existe una relación entre aborto criminal y cáncer de mama. Por cierto, otro hecho ocultado. ¿Por qué se esconde esta información a las mujeres que van a abortar? Dígase, cuando menos, los riesgos a los que se enfrentan. A más a más me topo en la bitácora El Último Alcázar con una recensión de la obra Les lendemains douloureux de l'avortement que reconozco no haber leído pero a la que voy a hincar el diente tan pronto llegue a mis manos.
¿No quedamos en que había libertad de prensa y de expresión?
Lo que pasa es que la ciencia se utiliza no en su totalidad, sino en aquello que sirve a cierta y determinada agenda política.
Rafael Castela Santos
También existe una relación entre aborto criminal y cáncer de mama. Por cierto, otro hecho ocultado. ¿Por qué se esconde esta información a las mujeres que van a abortar? Dígase, cuando menos, los riesgos a los que se enfrentan. A más a más me topo en la bitácora El Último Alcázar con una recensión de la obra Les lendemains douloureux de l'avortement que reconozco no haber leído pero a la que voy a hincar el diente tan pronto llegue a mis manos.
¿No quedamos en que había libertad de prensa y de expresión?
Lo que pasa es que la ciencia se utiliza no en su totalidad, sino en aquello que sirve a cierta y determinada agenda política.
Rafael Castela Santos
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sexta-feira, dezembro 22, 2006
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segunda-feira, dezembro 18, 2006
O Papa Bento XVI e a tradição - 8
As orações de milhões de tradicionalistas do mundo inteiro estão quase a frutificar: debelada a insubordinação galicana-progressista, de Roma regressam as boas notícias sobre a restauração da Missa de rito latino-gregoriano - ler "Motu Proprio depois do Natal, Exortação Apostólica em Janeiro", na ACI Digital; e "An eminent confirmation", no imprescindível "Rorate-Caeli"; entretanto, os defensores da tradição passam à ofensiva em Itália e França, através da publicação de dois importantes manifestos de apoio à decisão do Papa Bento XVI de libertar plenamente o rito tradicional, subscritos por relevantes figuras das artes e letras desses países - ler "Intellectuals sign "Tridentine Manifesto" e "French Intellectuals sign "Tridentine Manifesto" (no francês, entre muitas outras personalidades, destaco René Girard, Jean Raspail, Jacques Heers, Jean Sevillia, Henry de Lesquen, Yvan Blot, Jacques Trémolet de Villiers e Philippe Maxence), também no "Rorate-Caeli".
O manifesto italiano pode ser assinado por qualquer pessoa que o deseje, bastando para o efeito enviar o texto infra transcrito para o seguinte destino de correio electrónico - lettere@ilfoglio.it -, acompanhado do nome do subscritor, profissão (facultativo), localidade (facultativo) e país de residência:
“Esprimiamo il nostro plauso per la decisione di Benedetto XVI di cancellare la proibizione dell’antica messa in latino secondo il messale di san Pio V, grande patrimonio della nostra cultura da salvare e riscoprire”.
Para quem o pretenda fazer, também é possível demonstrar directamente o seu apoio ao Santo Padre, escrevendo-lhe para o endereço abaixo indicado:
Sua Santidade Papa Bento XVI
00120 Via del Pellegrino
Citta del Vaticano
No filme - o rito latino-gregoriano em toda a sua reverência e beleza (Missa da Festa do Sagrado Coração, celebrada em 1999, no seminário de Flavigny, da Fraternidade de São Pio X, em França).
JSarto
O manifesto italiano pode ser assinado por qualquer pessoa que o deseje, bastando para o efeito enviar o texto infra transcrito para o seguinte destino de correio electrónico - lettere@ilfoglio.it -, acompanhado do nome do subscritor, profissão (facultativo), localidade (facultativo) e país de residência:
“Esprimiamo il nostro plauso per la decisione di Benedetto XVI di cancellare la proibizione dell’antica messa in latino secondo il messale di san Pio V, grande patrimonio della nostra cultura da salvare e riscoprire”.
Para quem o pretenda fazer, também é possível demonstrar directamente o seu apoio ao Santo Padre, escrevendo-lhe para o endereço abaixo indicado:
Sua Santidade Papa Bento XVI
00120 Via del Pellegrino
Citta del Vaticano
No filme - o rito latino-gregoriano em toda a sua reverência e beleza (Missa da Festa do Sagrado Coração, celebrada em 1999, no seminário de Flavigny, da Fraternidade de São Pio X, em França).
JSarto
domingo, dezembro 17, 2006
La alegría de la buena conciencia
«1. La gloria del hombre bueno, es el testimonio de la buena conciencia. Ten buena conciencia, y siempre tendrás alegría. La buena conciencia muchas cosas puede sufrir, y muy alegre está en las adversidades. La mala conciencia siempre está con inquietud y temor. Suavemente descansarás, si tu corazón no te reprende. No te alegres sino cuando obrares bien. Los malos nunca tienen alegría verdadera ni sienten paz interior; porque dice el Señor: No tienen paz los malos. Y si dijeren: En paz estamos, no vendrá mal sobre nosotros: ¿quién se atreverá a ofendernos? No los creas, porque de repente se levantará la ira de Dios, y pararán en nada sus obras, y perecerán sus pensamientos.
2. No es dificultoso el que ama gloriarse en la tribulación; porque gloriarse de esta suerte, es gloriarse en la cruz del Señor. Breve es la gloria que se da y recibe de los hombres. La gloria del mundo siempre va acompañada de tristeza. La gloria de los buenos está en sus conciencias, y no en la boca de los hombres. La alegría de los justos es de Dios, y en Dios, y su gozo es la verdad. El que desea la verdadera y eterna gloria, no hace caso de la temporal. Y el que busca la gloria temporal, o no la desprecia de corazón, señal es que ama menos la celestial. Gran quietud de corazón tiene el que no se le da nada de las alabanzas ni de las afrentas.
3. Fácilmente estará contento y sosegado el que tiene la conciencia limpia. No eres más santo porque te alaben, ni más vil porque te desprecien. Lo que eres, eso eres; y por más que te estimen los hombres, no puedes ser, ante Dios, más grande de lo que eres. Si miras lo que eres dentro de ti, no tendrás cuidado de lo que de ti hablen los hombres. El hombre ve lo de fuera, mas Dios el corazón. El hombre considera las obras, y Dios pesa las intenciones. Hacer siempre bien, y tenerse en poco, señal es de un alma humilde. No querer consolación de criatura alguna, señal de gran pureza y de cordial confianza.
4. El que no busca la aprobación de los hombres, claramente muestra que se entregó del todo a Dios. Porque dice San Pablo: No el que se alaba a sí mismo es aprobado, sino el que Dios alaba. Andar en lo interior con Dios, y no embarazarse de fuera con alguna aflicción, estado es de varón espiritual.»
Tomás de Kempis. Imitación de Cristo. Libro 2º, capítulo VI.
(RCS)
2. No es dificultoso el que ama gloriarse en la tribulación; porque gloriarse de esta suerte, es gloriarse en la cruz del Señor. Breve es la gloria que se da y recibe de los hombres. La gloria del mundo siempre va acompañada de tristeza. La gloria de los buenos está en sus conciencias, y no en la boca de los hombres. La alegría de los justos es de Dios, y en Dios, y su gozo es la verdad. El que desea la verdadera y eterna gloria, no hace caso de la temporal. Y el que busca la gloria temporal, o no la desprecia de corazón, señal es que ama menos la celestial. Gran quietud de corazón tiene el que no se le da nada de las alabanzas ni de las afrentas.
3. Fácilmente estará contento y sosegado el que tiene la conciencia limpia. No eres más santo porque te alaben, ni más vil porque te desprecien. Lo que eres, eso eres; y por más que te estimen los hombres, no puedes ser, ante Dios, más grande de lo que eres. Si miras lo que eres dentro de ti, no tendrás cuidado de lo que de ti hablen los hombres. El hombre ve lo de fuera, mas Dios el corazón. El hombre considera las obras, y Dios pesa las intenciones. Hacer siempre bien, y tenerse en poco, señal es de un alma humilde. No querer consolación de criatura alguna, señal de gran pureza y de cordial confianza.
4. El que no busca la aprobación de los hombres, claramente muestra que se entregó del todo a Dios. Porque dice San Pablo: No el que se alaba a sí mismo es aprobado, sino el que Dios alaba. Andar en lo interior con Dios, y no embarazarse de fuera con alguna aflicción, estado es de varón espiritual.»
Tomás de Kempis. Imitación de Cristo. Libro 2º, capítulo VI.
(RCS)
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sábado, dezembro 16, 2006
Monarquía Tradicional
No sé qué tal se le da el italiano a mi amigo O Corcunda, pero recomiendo vivamente a todos nuestros lectores (y a él también, pues sé que nos lee) esta versión electrónica de La Monarquía Tradicional del Profesor Francisco Elías de Tejada, tristemente inencontrable en el internet en castellano, pero sí afortunadamente en italiano. Elías de Tejada es uno de los grandes pensadores carlistas y que enfocó la filosofía política desde una óptica católica y tomista sin par. Quedan ahí expuestos muchos factores, desde los deberes y atribuciones del Rey, pasando por los fueros, el orden institucional, etc.
He seguido con dolor y estupefacción las vicisitudes de Dom Duarte en estas últimas semanas, donde creo que el legítimo aspirante a la Corona portuguesa ha despreciado la legitimidad de ejercicio y ha hecho gala (y compañía) de tonterías (y tontos) inexplicables. Lean, repasen, por favor, las cinco entradas sensatas y cabales de Simão dos Reis Agostinho sobre ese particular que acabo de enlazar (miren en el mes de Noviembre de su bitácora). Y las no menos vicisitudes de la Corona española, a la que el Frente Popular nacionalista-socialista se la tiene jurada. Nos ratificamos, empero, que sin legitimidad de ejercicio la Corona se vacía de significado y contenido y en el caso de la Corona española, de “Su Católica Majestad” (sic), personalmente creo que tiene los días contados. Ojalá me equivoque pero Doña Leonor, la hija de Don Felipe y Doña Leticia, no parece que llegará al Trono.
No puedo sino copiar las bellísimas palabras de Henrique Barrilaro Ruas sobre la esencia y deberes de la Monarquía, loable contrapunto al trabajo del Elías de Tejada. Palabras que dejan claro el íntimo nexo que debe existir entre el Rey y Dios. Palabras que insisten que el puesto del Rey es el de servir a los humildes, no el de hacer la sopa gorda a los poderosos de este mundo:
“Eis, pois, El-Rei duplamente cativo do Poder. Para longe a roupagem fulgurante! Para longe a própria natureza, exigente, em humana medida, de humanas ambições... Como a água cantante que jaz cativa, porque há-de servir para sinal de Deus; como o cordeiro que Abel sacrificou; como o pão e o vinho de Melquisedec – esse homem foi distinguido dos outros, para ser, fora de si mesmo, numa esfera que não é a sua, o senhor de todos: incluindo em todos aquele que ele próprio é. Deus o cativou; a História o conserva cativo. Um vínculo, uma servidão originária, que por geração se transmite como o pecado de Adão, faz de El-Rei o homem mais despido de aparatos, companheiro da pobreza, exilado de si mesmo... Para cumprir.”
Más les valdría a estos reyes y aspirantes a tronos el sentarse sobre el edificio que hizo posible la Cristiandad: la Monarquía Tradicional.
Porque si la sal no sala …
Rafael Castela Santos
He seguido con dolor y estupefacción las vicisitudes de Dom Duarte en estas últimas semanas, donde creo que el legítimo aspirante a la Corona portuguesa ha despreciado la legitimidad de ejercicio y ha hecho gala (y compañía) de tonterías (y tontos) inexplicables. Lean, repasen, por favor, las cinco entradas sensatas y cabales de Simão dos Reis Agostinho sobre ese particular que acabo de enlazar (miren en el mes de Noviembre de su bitácora). Y las no menos vicisitudes de la Corona española, a la que el Frente Popular nacionalista-socialista se la tiene jurada. Nos ratificamos, empero, que sin legitimidad de ejercicio la Corona se vacía de significado y contenido y en el caso de la Corona española, de “Su Católica Majestad” (sic), personalmente creo que tiene los días contados. Ojalá me equivoque pero Doña Leonor, la hija de Don Felipe y Doña Leticia, no parece que llegará al Trono.
No puedo sino copiar las bellísimas palabras de Henrique Barrilaro Ruas sobre la esencia y deberes de la Monarquía, loable contrapunto al trabajo del Elías de Tejada. Palabras que dejan claro el íntimo nexo que debe existir entre el Rey y Dios. Palabras que insisten que el puesto del Rey es el de servir a los humildes, no el de hacer la sopa gorda a los poderosos de este mundo:
“Eis, pois, El-Rei duplamente cativo do Poder. Para longe a roupagem fulgurante! Para longe a própria natureza, exigente, em humana medida, de humanas ambições... Como a água cantante que jaz cativa, porque há-de servir para sinal de Deus; como o cordeiro que Abel sacrificou; como o pão e o vinho de Melquisedec – esse homem foi distinguido dos outros, para ser, fora de si mesmo, numa esfera que não é a sua, o senhor de todos: incluindo em todos aquele que ele próprio é. Deus o cativou; a História o conserva cativo. Um vínculo, uma servidão originária, que por geração se transmite como o pecado de Adão, faz de El-Rei o homem mais despido de aparatos, companheiro da pobreza, exilado de si mesmo... Para cumprir.”
Más les valdría a estos reyes y aspirantes a tronos el sentarse sobre el edificio que hizo posible la Cristiandad: la Monarquía Tradicional.
Porque si la sal no sala …
Rafael Castela Santos
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sábado, dezembro 16, 2006
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¡Pueblo mío ...! ¿Qué os he hecho?
En un Instituto de Enseñanza Secundaria de Zaragoza el otro día la dirección del mismo prohibió la celebración del típico festival navideño con que se suele dar por finalizado esta parte del curso en los colegios y escuelas españolas. En otro de Murcia no lo hacen, aunque en este caso el asunto es “no molestar a los inmigrantes”.
Al abrir la prensa hoy nos desayunamos con que en Málaga la directora de otro centro destruyó el Belén hecho por los alumnos en nombre del laicismo.
¿Es ésta la España a la que se calificaba como “la reserva espiritual de Occidente”?
Lo cierto es que hay una persecución en marcha contra los católicos. Estos repuntes (casi que tengo que utilizar la palabra portuguesa “requinte”, que lo expresa mucho mejor, y que tiene difícil traducción al castellano) no son más que otra vuelta de tuerca en este hostigamiento a los católicos. Hasta que se llegue a la persecución física, que ya se vislumbra en lontananza.
Todo converge para erradicar a Nuestro Señor Jesucristo de la vida pública. Es decir, para negarle el Reinado Social que le corresponde. Pero no hay un mundo “neutro”, por así decirlo. Es o con Él o contra Él. Y quienes optan por esto último tienen también un señor al que sirven, lo admitan o no (eso es lo de menos): Satanás.
Hoy día todo vale, menos Jesucristo, verdadero Dios y verdadero Hombre. En esta España moderna hay demasiados Caifases y miembros del Sanhedrín prestos a crucificarle de nuevo, a la menor oportunidad.
Cada vez se van perfilando con mayor nitidez los campos de las dos ciudades.
Rafael Castela Santos
Al abrir la prensa hoy nos desayunamos con que en Málaga la directora de otro centro destruyó el Belén hecho por los alumnos en nombre del laicismo.
¿Es ésta la España a la que se calificaba como “la reserva espiritual de Occidente”?
Lo cierto es que hay una persecución en marcha contra los católicos. Estos repuntes (casi que tengo que utilizar la palabra portuguesa “requinte”, que lo expresa mucho mejor, y que tiene difícil traducción al castellano) no son más que otra vuelta de tuerca en este hostigamiento a los católicos. Hasta que se llegue a la persecución física, que ya se vislumbra en lontananza.
Todo converge para erradicar a Nuestro Señor Jesucristo de la vida pública. Es decir, para negarle el Reinado Social que le corresponde. Pero no hay un mundo “neutro”, por así decirlo. Es o con Él o contra Él. Y quienes optan por esto último tienen también un señor al que sirven, lo admitan o no (eso es lo de menos): Satanás.
Hoy día todo vale, menos Jesucristo, verdadero Dios y verdadero Hombre. En esta España moderna hay demasiados Caifases y miembros del Sanhedrín prestos a crucificarle de nuevo, a la menor oportunidad.
Cada vez se van perfilando con mayor nitidez los campos de las dos ciudades.
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quinta-feira, dezembro 14, 2006
Pinochet
Não foi um governante perfeito, porquanto não existem governantes humanos perfeitos, e, apesar de católico, muito menos um defensor da Realeza Social de Cristo; porém, não foi também um adversário desta, ao invés de Salvador Allende, pedreiro-livre, marxista-leninista radical, mas admirador do eugenismo nacional-socialista, pornógrafo impenitente e declarado inimigo da lei natural. Sob a sua liderança, o Chile tornou-se um país sério, credível e próspero, ou seja, tudo aquilo que não havia sido nos caóticos anos do consulado allendista de 1970-1973, e com certeza um lugar muitíssimo mais frequentável do que a Cuba castrista.
Ora, acerca do país andino, os odiosos órgãos de propaganda política mal disfarçados de meios de comunicação social de referência omitem deliberadamente alguns factos que convém agora relembrar:
a) Allende foi eleito Presidente, por força do sistema eleitoral então vigente no Chile, com pouco mais de 35% dos votos apurados; assim, nunca representou formalmente a maioria do povo chileno;
b) Entre 1970-1973, num processo que tem um paralelismo perturbante com o da II República Espanhola, Allende agiu politicamente com sistemático desprezo pelas deliberações do Parlamento, que por diversas vezes o tentou refrear, e sentenças dos tribunais, mesmo as do Supremo Tribunal, isto é, com total desrespeito pela Constituição chilena, ademais deixando cair de modo deliberado o poder na rua e mãos de grupos de terroristas comunistas, os quais mergulharam o Chile numa espiral quotidiana e crescente de violência, terror e morte;
c) No mesmo período, e por força da política económica que levou a cabo, um misto de intervencionismo inepto e nacionalizações arbitrárias conjugado com uma reforma agrária mal estruturada, Allende atirou com o Chile para a quase bancarrota, provocando uma escassez generalizada de bens de consumo de primeira necessidade, que esteve na base dos célebres protestos em que as donas de casa de Santiago saíram para a rua batendo em caçarolas vazias;
d) Nas vésperas do 11 de Setembro de 1973, com a nada desinteressada colaboração de conselheiros políticos e militares cubanos, Allende preparava a radicalização final do processo revolucionário em curso chileno com vista à instauração de um regime marxista-leninista, num golpe que passava pela eliminação física das chefias militares do país, em estratégia semelhante àquela que Ernesto "Che" Guevara havia empreendido catorze anos antes em Havana; providencialmente, Pinochet frustrou tais planos, actuando na mais pura legítima defesa da ordem natural e da sua pátria, poupando-a ao calvário que forçosamente lhe teria trazido a plena instauração de um sistema inspirado na ideologia que o Papa Pio XI qualificou com mestria de intrinsecamente perversa.
É esta acção e as suas consequências - a frustração dos planos do internacionalismo vermelho - que não perdoam a Pinochet os facínoras que, com total ausência de respeito pela realidade da morte e desprovidos de uma réstia de dignidade humana, não hesitam em abrir garrafas de "champagne" para comemorar o falecimento do antigo Chefe de Estado chileno. E, mais uma vez, se vê a grandeza deste último face àqueles, e o quão benfazeja foi a sua actuação: é que quem abre as tais garrafas de "champagne" nestas circunstâncias, podendo não hesitaria em abrir "gulags", quando não o fogo dos pelotões de fuzilamento! Que descanse na paz do Senhor quem não permitiu tal!
JSarto
Ora, acerca do país andino, os odiosos órgãos de propaganda política mal disfarçados de meios de comunicação social de referência omitem deliberadamente alguns factos que convém agora relembrar:
a) Allende foi eleito Presidente, por força do sistema eleitoral então vigente no Chile, com pouco mais de 35% dos votos apurados; assim, nunca representou formalmente a maioria do povo chileno;
b) Entre 1970-1973, num processo que tem um paralelismo perturbante com o da II República Espanhola, Allende agiu politicamente com sistemático desprezo pelas deliberações do Parlamento, que por diversas vezes o tentou refrear, e sentenças dos tribunais, mesmo as do Supremo Tribunal, isto é, com total desrespeito pela Constituição chilena, ademais deixando cair de modo deliberado o poder na rua e mãos de grupos de terroristas comunistas, os quais mergulharam o Chile numa espiral quotidiana e crescente de violência, terror e morte;
c) No mesmo período, e por força da política económica que levou a cabo, um misto de intervencionismo inepto e nacionalizações arbitrárias conjugado com uma reforma agrária mal estruturada, Allende atirou com o Chile para a quase bancarrota, provocando uma escassez generalizada de bens de consumo de primeira necessidade, que esteve na base dos célebres protestos em que as donas de casa de Santiago saíram para a rua batendo em caçarolas vazias;
d) Nas vésperas do 11 de Setembro de 1973, com a nada desinteressada colaboração de conselheiros políticos e militares cubanos, Allende preparava a radicalização final do processo revolucionário em curso chileno com vista à instauração de um regime marxista-leninista, num golpe que passava pela eliminação física das chefias militares do país, em estratégia semelhante àquela que Ernesto "Che" Guevara havia empreendido catorze anos antes em Havana; providencialmente, Pinochet frustrou tais planos, actuando na mais pura legítima defesa da ordem natural e da sua pátria, poupando-a ao calvário que forçosamente lhe teria trazido a plena instauração de um sistema inspirado na ideologia que o Papa Pio XI qualificou com mestria de intrinsecamente perversa.
É esta acção e as suas consequências - a frustração dos planos do internacionalismo vermelho - que não perdoam a Pinochet os facínoras que, com total ausência de respeito pela realidade da morte e desprovidos de uma réstia de dignidade humana, não hesitam em abrir garrafas de "champagne" para comemorar o falecimento do antigo Chefe de Estado chileno. E, mais uma vez, se vê a grandeza deste último face àqueles, e o quão benfazeja foi a sua actuação: é que quem abre as tais garrafas de "champagne" nestas circunstâncias, podendo não hesitaria em abrir "gulags", quando não o fogo dos pelotões de fuzilamento! Que descanse na paz do Senhor quem não permitiu tal!
JSarto
terça-feira, dezembro 12, 2006
Pinochet
La muerte del nonagenario General chileno parece haber hecho correr no poca tinta. Los hechos, empero, ahí están. Defendió y salvó a Chile frente a la hidra marxista, que amenazaba gravísimamente la Patria hermana. Chile es, con diferencia, el país más próspero de toda Hispanoamérica, aquel donde muchas cosas, desde la política universitaria y la científica como las pensiones, tienen un tinte de seriedad imposible de encontrar en otras latitudes iberoamericanas. Y el fundamento de todo ello es la obra desarrollada durante la dictadura de Pinochet. Guste o no guste es así. La historia le juzgará por todo ello. También le juzgará por la traición a la Argentina, ofreciendo a Chile como plataforma para que los ingleses atacasen por la retaguardia durante la Guerra de Malvinas. Que un católico e hispano sirviera de manera cipaya y lacaya, cualesquiera que fueran sus problemas con Argentina, los intereses del establishment anglosajón no precisa mayor comentario.
Sin embargo en Chile se ciernen ya nubarrones negros. Chile es ahora una nación, otra más, que abdica de su esencia católica. Es por esto que no puede uno dejar de invitar muy encarecidamente a nuestros lectores a leer no un mero comentario superficial sino un análisis de la obra de Pinochet desde una perspectiva netamente católica. Un balance mesurado, como ellos mismos titulan, que no oculta los claroscuros pinochetistas. Claroscuros que explican no pocas de las actuales vicisitudes chilenas.
Al leerlo un español se pregunta si a Franco, al final, lo que más le falló no fue precisamente la Iglesia. Y a Salazar tres cuartos de lo mismo, porque la Iglesia estaba ya herida de muerte.
La Hispanidad es incompatible con el modernismo. O, por parafrasear al Padre Leonardo Castellani, la Hispanidad no es compatible con la Quinta Iglesia.
Rafael Castela Santos
Sin embargo en Chile se ciernen ya nubarrones negros. Chile es ahora una nación, otra más, que abdica de su esencia católica. Es por esto que no puede uno dejar de invitar muy encarecidamente a nuestros lectores a leer no un mero comentario superficial sino un análisis de la obra de Pinochet desde una perspectiva netamente católica. Un balance mesurado, como ellos mismos titulan, que no oculta los claroscuros pinochetistas. Claroscuros que explican no pocas de las actuales vicisitudes chilenas.
Al leerlo un español se pregunta si a Franco, al final, lo que más le falló no fue precisamente la Iglesia. Y a Salazar tres cuartos de lo mismo, porque la Iglesia estaba ya herida de muerte.
La Hispanidad es incompatible con el modernismo. O, por parafrasear al Padre Leonardo Castellani, la Hispanidad no es compatible con la Quinta Iglesia.
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12 de Diciembre: Festividad de Nuestra Señora de Guadalupe
Sacado de la Agencia FARO.
«Hoy es la fiesta de la Santísima Virgen de Guadalupe, Reina de la Nueva España y Emperatriz de América. Una América que debe volver a unirse; no en torno al falaz y destructivo ideario bolivariano (que tan eficazmente ha debelado el neogranadino Luis Corsi Otálora), ni de demagógicos indigenismos inventados por blancos ahítos (la Señora de Guadalupe se apareció en 1531 al indio Juan Diego, y ha seguido siendo la Madre de los indios y de todos los americanos, cuyas diferencias étnicas no contaban para los reyes de las Españas) sino a su verdadera identidad, la de la católica monarquía hispánica. Camino necesario que recordaba S.A.R. el Duque de Aranjuez, en su Manifiesto de 17 de julio de 2001:
En las Españas, la Hispanidad repartida por todos los continentes, que ha sido la más alta expresión de la Cristiandad en la historia, radica nuestra principal fuerza. A la reconstrucción de su constitución histórica y a la restauración de un gobierno según su modo de ser debemos dedicar todos nuestros empeños.
Y que volvía a recordar en septiembre de 2006, en su carta al Capitán de Requetés Don Eduardo Bustindui Gutiérrez-Solana, guipuzcoano y mejicano:
“Nuestra Comunión no es una agrupación para disfrutar de algunas migajas de influencia en la sociedad y ni siquiera un aparato para la conquista del poder. No. Es la Custodia de la Tradición hispánica. Sin desconocer los apremios de cada hora, no se deja en cambio aprisionar por ellos, ya que es intemporal. Las batallas que combatimos son, así, ecos de la que la Mujer –a cuya estirpe deseamos merecer pertenecer– sostiene con la Serpiente.”
Santa María de Guadalupe, ruega por nosotros.»
(RCS)
«Hoy es la fiesta de la Santísima Virgen de Guadalupe, Reina de la Nueva España y Emperatriz de América. Una América que debe volver a unirse; no en torno al falaz y destructivo ideario bolivariano (que tan eficazmente ha debelado el neogranadino Luis Corsi Otálora), ni de demagógicos indigenismos inventados por blancos ahítos (la Señora de Guadalupe se apareció en 1531 al indio Juan Diego, y ha seguido siendo la Madre de los indios y de todos los americanos, cuyas diferencias étnicas no contaban para los reyes de las Españas) sino a su verdadera identidad, la de la católica monarquía hispánica. Camino necesario que recordaba S.A.R. el Duque de Aranjuez, en su Manifiesto de 17 de julio de 2001:
En las Españas, la Hispanidad repartida por todos los continentes, que ha sido la más alta expresión de la Cristiandad en la historia, radica nuestra principal fuerza. A la reconstrucción de su constitución histórica y a la restauración de un gobierno según su modo de ser debemos dedicar todos nuestros empeños.
Y que volvía a recordar en septiembre de 2006, en su carta al Capitán de Requetés Don Eduardo Bustindui Gutiérrez-Solana, guipuzcoano y mejicano:
“Nuestra Comunión no es una agrupación para disfrutar de algunas migajas de influencia en la sociedad y ni siquiera un aparato para la conquista del poder. No. Es la Custodia de la Tradición hispánica. Sin desconocer los apremios de cada hora, no se deja en cambio aprisionar por ellos, ya que es intemporal. Las batallas que combatimos son, así, ecos de la que la Mujer –a cuya estirpe deseamos merecer pertenecer– sostiene con la Serpiente.”
Santa María de Guadalupe, ruega por nosotros.»
(RCS)
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sexta-feira, dezembro 08, 2006
Hino da Padroeira
Salve, nobre Padroeira
Do Povo, teu protegido,
Entre todos escolhido,
Para povo do Senhor.
(Coro - intercalado)
Ó glória da nossa terra,
Que tens salvado mil vezes,
Enquanto houver Portugueses,
Tu serás o seu amor.
Com tua graça e beleza
Um jardim não ornas só,
Linda flor de Jericó,
De Portugal és a Flor!
Flor de suave perfume,
Para toda a Lusa gente,
Entre nós, em cada crente
Tens esmerado cultor.
Acode-nos, Mãe piedosa,
Nestes dias desgraçados,
Em que vivemos lançados
No pranto, no dissabor.
Lobos famintos, raivosos
O teu rebanho atassalham,
As ovelhas se tresmalham,
Surdas à voz do pastor.
Da fé a lâmpada santa,
Que tão viva outrora ardia,
Se teu zelo a não vigia,
Perde o restante fulgor.
Ai! da Lusa sociedade,
Se o sol do mundo moral
Se apaga… Ó noite fatal!
Ó noite de negro horror!
És a nossa Padroeira,
Não largues o padroado
Do rebanho confiado
A teu poder protector.
Portugal, qual outra Fénix,
À vida torne outra vez.
Não se chame Português
Quem cristão de fé não for.
Composto pelo Padre Francisco Rafael da Silveira Malhão (Óbidos, 1794 - ibidem, 1860), por ocasião da proclamação do dogma da Imaculada Conceição, pelo Papa Pio IX, em 8 de Dezembro de 1854.
JSarto
Do Povo, teu protegido,
Entre todos escolhido,
Para povo do Senhor.
(Coro - intercalado)
Ó glória da nossa terra,
Que tens salvado mil vezes,
Enquanto houver Portugueses,
Tu serás o seu amor.
Com tua graça e beleza
Um jardim não ornas só,
Linda flor de Jericó,
De Portugal és a Flor!
Flor de suave perfume,
Para toda a Lusa gente,
Entre nós, em cada crente
Tens esmerado cultor.
Acode-nos, Mãe piedosa,
Nestes dias desgraçados,
Em que vivemos lançados
No pranto, no dissabor.
Lobos famintos, raivosos
O teu rebanho atassalham,
As ovelhas se tresmalham,
Surdas à voz do pastor.
Da fé a lâmpada santa,
Que tão viva outrora ardia,
Se teu zelo a não vigia,
Perde o restante fulgor.
Ai! da Lusa sociedade,
Se o sol do mundo moral
Se apaga… Ó noite fatal!
Ó noite de negro horror!
És a nossa Padroeira,
Não largues o padroado
Do rebanho confiado
A teu poder protector.
Portugal, qual outra Fénix,
À vida torne outra vez.
Não se chame Português
Quem cristão de fé não for.
Composto pelo Padre Francisco Rafael da Silveira Malhão (Óbidos, 1794 - ibidem, 1860), por ocasião da proclamação do dogma da Imaculada Conceição, pelo Papa Pio IX, em 8 de Dezembro de 1854.
JSarto
Dom Miguel, Rei de Portugal, e a Imaculada Conceição
Foi também nos últimos tempos de D. João VI que teve início a devoção a Nossa Senhora da Rocha. Alguns caçadores encontraram, nos arredores de Carnaxide, numa gruta, ossos humanos - possivelmente de um antigo ermitão que ali vivera e falecera - e uma imagem de Nossa Senhora.
O povo imediatamente passou a venerar a imagem com o título de Nossa Senhora da Conceição da Rocha. Mais tarde transferida para a Sé Patriarcal, lá esteve para venerá-la o Rei D. Miguel, em 29 de Janeiro de 1829, acompanhado de suas irmãs Dª. Isabel Maria e Dª. Maria da Assunção; foram agradecer a Nossa Senhora o terem escapado com vida de um grave acidente que lhes ocorrera na estrada de Caxias. Mais tarde ainda, a imagem foi transferida para Carnaxide, onde foi instalada numa nova igreja, especialmente construída para ela.
A visita de D. Miguel à imagem parece ter marcado muito a memória popular. Um episódio dá testemunho de como D. Miguel, e por extensão a causa que ele representava, se identificavam, na óptica popular, com a devoção a Nossa Senhora da Conceição da Rocha. Narra Alberto Pimentel, que o Rei D. Luís I, passando um dia por Carnaxide, manifestou o desejo de ir conhecer a gruta onde havia sido encontrada a imagem. Mas uma velhinha lhe embargou os passos, dizendo: "Não vades lá, senhor; olhos que a vêem têm vontade de chorar. Depois que saiu de Portugal o Senhor D. Miguel, perdemos toda a esperança de justiça. Sabemos que Vossa Alteza é bom, mas ele podia mais e queria-nos muito".
in Armando Alexandre dos Santos, "O Culto de Maria Imaculada na Tradição e História de Portugal - Um precioso legado que o Brasil fez frutificar", Porto, Civilização Editora, 1996.
JSarto
O povo imediatamente passou a venerar a imagem com o título de Nossa Senhora da Conceição da Rocha. Mais tarde transferida para a Sé Patriarcal, lá esteve para venerá-la o Rei D. Miguel, em 29 de Janeiro de 1829, acompanhado de suas irmãs Dª. Isabel Maria e Dª. Maria da Assunção; foram agradecer a Nossa Senhora o terem escapado com vida de um grave acidente que lhes ocorrera na estrada de Caxias. Mais tarde ainda, a imagem foi transferida para Carnaxide, onde foi instalada numa nova igreja, especialmente construída para ela.
A visita de D. Miguel à imagem parece ter marcado muito a memória popular. Um episódio dá testemunho de como D. Miguel, e por extensão a causa que ele representava, se identificavam, na óptica popular, com a devoção a Nossa Senhora da Conceição da Rocha. Narra Alberto Pimentel, que o Rei D. Luís I, passando um dia por Carnaxide, manifestou o desejo de ir conhecer a gruta onde havia sido encontrada a imagem. Mas uma velhinha lhe embargou os passos, dizendo: "Não vades lá, senhor; olhos que a vêem têm vontade de chorar. Depois que saiu de Portugal o Senhor D. Miguel, perdemos toda a esperança de justiça. Sabemos que Vossa Alteza é bom, mas ele podia mais e queria-nos muito".
in Armando Alexandre dos Santos, "O Culto de Maria Imaculada na Tradição e História de Portugal - Um precioso legado que o Brasil fez frutificar", Porto, Civilização Editora, 1996.
JSarto
quarta-feira, dezembro 06, 2006
El corazón del asunto del aborto
Impresionante artículo de Pedro Rizo en Minuto Digital sobre este tema.
De esas cosas que los católicos no hablamos habitualmente: de confiar en Dios pese a una situación económica difícil, de rezar, de proclamar las virtudes cristianas –especialmente las sobrenaturales- para combatir el aborto. Todas las campañas a favor de la vida están bien, pero para los católicos esta lucha ha de venir de dentro, de Dios mismo, a quien sólo se llegan por la oración y los Sacramentos recibidos en Gracia de Dios.
No se pierdan El corazón del asunto.
Rafael Castela Santos
De esas cosas que los católicos no hablamos habitualmente: de confiar en Dios pese a una situación económica difícil, de rezar, de proclamar las virtudes cristianas –especialmente las sobrenaturales- para combatir el aborto. Todas las campañas a favor de la vida están bien, pero para los católicos esta lucha ha de venir de dentro, de Dios mismo, a quien sólo se llegan por la oración y los Sacramentos recibidos en Gracia de Dios.
No se pierdan El corazón del asunto.
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Santo Tomás y el aborto
Para clarificar la postura del Aquinatense en relación al aborto criminal, dejamos este enlace que sirve para aclarar conceptos y vemos que, en esto, la ciencia moderna ha servido para aclarar muchísimo ciertos aspectos.
Rafael Castela Santos
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terça-feira, dezembro 05, 2006
Flaco y barrigón
«Le tuvieron lástima al Matungo, que ya no podía con los huesos, y en pago de sus doce años de tiro lo soltaron para siempre en un alfalfar florido. El alfalfar era un edén caballuno, extenso y jugoso, y Matungo no tenía más que hacer que comer a gusto y tumbarse en la sombra a descansar después, mirando estáticamente revolotear sobre el lago verde y morado las maripositas blancas y amarillas.
Y sin embargo Matungo no engordó. Era muy viejo ya y tenía los músculos como tientos. Echó panza sí, una barriga estupenda, pero fuera de allí no aumentó ni un gramo, de suerte que daba al verlo, hundido en el pastizal húmedo hasta las rodillas, la impresión ridícula de un perfil de caballete sosteniendo una barriga como un odre.
- ¡Qué raro!
- No crea. Lo mismo le pasa a mucha gente. Al que lee mucho y estudia poco, al que come en grande y no digiere, al que reza y no medita, al que medita y no obra. Flacos y barrigones.»
Leonardo Castellani, S.I. (1899-1982), de su libro Camperas
(RCS)
Y sin embargo Matungo no engordó. Era muy viejo ya y tenía los músculos como tientos. Echó panza sí, una barriga estupenda, pero fuera de allí no aumentó ni un gramo, de suerte que daba al verlo, hundido en el pastizal húmedo hasta las rodillas, la impresión ridícula de un perfil de caballete sosteniendo una barriga como un odre.
- ¡Qué raro!
- No crea. Lo mismo le pasa a mucha gente. Al que lee mucho y estudia poco, al que come en grande y no digiere, al que reza y no medita, al que medita y no obra. Flacos y barrigones.»
Leonardo Castellani, S.I. (1899-1982), de su libro Camperas
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segunda-feira, dezembro 04, 2006
Relembrar Lepanto
Porque em postal precedente invocámos Nossa Senhora do Rosário e São Pio V, nada como relembrar, sem cedências a ecumenismos estéreis e diálogos religiosos fúteis, a grandiosa vitória de Lepanto!
JSarto
JSarto
sexta-feira, dezembro 01, 2006
Repasando la homosexualidad
Antes de nada conviene dejar claras las definiciones de sexo natural versus sexo contra-natura. Sin duda uno puede ponderar las pretendidas causas biológicas y psicológicas, pero es un problema inserto en la libertad esencial del ser humano que no es separable de la Moral.
Desde el punto de vista religioso el problema de la homosexualidad no es ni mucho menos nuevo. De hecho Sodoma es un referente bíblico asociado a un grado enorme de perversidad. Tanto las Sagradas Escrituras como la Patrística condenan sin paliativos este pecado contra-natura. Incluso hay quienes hablan de una conexión entre idolatría y homosexualidad.
En el plano natural la sodomía fue retirada del catálogo de enfermedades mentales de manera poco ortodoxa. Ya citamos en A Casa de Sarto en su momento los artículos reveladores de César Vidal así como los de Joseph Nicolosi y Norman Phodoretz a este respecto. De facto existe un silencio sobre mucha evidencia científica que derriba no pocos mitos sobre la homosexualidad.
En el plano político reconocer la homosexualidad como un “derecho civil” es una falacia. Más aún, la política actual en relación a la homosexualidad conlleva la destrucción de Occidente. Pretender equiparar al matrimonio con el “gaymonio” es una aberración porque los aspectos contractuales del matrimonio, sexuales y económicos, no existen en el "gaymonio" del mismo modo con lo que distan de servir el bien común de la sociedad porque –para empezar- hay una conexión íntima entre homosexualidad y abuso sexual a menores. Hemos llegado a una situación donde cuestionar la homosexualidad es perseguido legal y judicialmente, a veces con extremos de venganza inenarrables. Noticias Globales guarda un amplio elenco de estos ejemplos que ha de leerse en sucesivas páginas.
Tristemente los media promueven la homosexualidad hasta extremos inconfesables siendo, de facto, una quinta columna del lobby rosa. Lamentablemente, también, han centrado su ataque hacia la Iglesia Católica, donde sin duda se han dado casos no tanto de paidofilia, como acostumbra decirse, sino de homosexualidad. En tiempos pretéritos la Santa Iglesia operaba una política de tolerancia cero hacia cualquier clérigo o aspirante con tendencias homosexuales. Parece ser que ahora el Vaticano está decidido a atajar con firmeza el problema de los sodomitas dentro de la Iglesia.
El summum del despropósito de los invertidos es pretender la adopción de niños. Hay una evidencia amplia de las deletéreas consecuencias de los niños criados entre homosexuales. En cualquier caso hablamos aquí de implementar políticas sin base científica ni real, tan sólo por razones ideológicas (o inconfesables).
En una entrada anterior de A Casa de Sarto proporcionamos una extensa lista de referencias interesantes sobre la homosexualidad. No está de más repasarlas. Tampoco está de más volver sobre las recomendaciones de JSarto sobre el particular.
Rafael Castela Santos
Desde el punto de vista religioso el problema de la homosexualidad no es ni mucho menos nuevo. De hecho Sodoma es un referente bíblico asociado a un grado enorme de perversidad. Tanto las Sagradas Escrituras como la Patrística condenan sin paliativos este pecado contra-natura. Incluso hay quienes hablan de una conexión entre idolatría y homosexualidad.
En el plano natural la sodomía fue retirada del catálogo de enfermedades mentales de manera poco ortodoxa. Ya citamos en A Casa de Sarto en su momento los artículos reveladores de César Vidal así como los de Joseph Nicolosi y Norman Phodoretz a este respecto. De facto existe un silencio sobre mucha evidencia científica que derriba no pocos mitos sobre la homosexualidad.
En el plano político reconocer la homosexualidad como un “derecho civil” es una falacia. Más aún, la política actual en relación a la homosexualidad conlleva la destrucción de Occidente. Pretender equiparar al matrimonio con el “gaymonio” es una aberración porque los aspectos contractuales del matrimonio, sexuales y económicos, no existen en el "gaymonio" del mismo modo con lo que distan de servir el bien común de la sociedad porque –para empezar- hay una conexión íntima entre homosexualidad y abuso sexual a menores. Hemos llegado a una situación donde cuestionar la homosexualidad es perseguido legal y judicialmente, a veces con extremos de venganza inenarrables. Noticias Globales guarda un amplio elenco de estos ejemplos que ha de leerse en sucesivas páginas.
Tristemente los media promueven la homosexualidad hasta extremos inconfesables siendo, de facto, una quinta columna del lobby rosa. Lamentablemente, también, han centrado su ataque hacia la Iglesia Católica, donde sin duda se han dado casos no tanto de paidofilia, como acostumbra decirse, sino de homosexualidad. En tiempos pretéritos la Santa Iglesia operaba una política de tolerancia cero hacia cualquier clérigo o aspirante con tendencias homosexuales. Parece ser que ahora el Vaticano está decidido a atajar con firmeza el problema de los sodomitas dentro de la Iglesia.
El summum del despropósito de los invertidos es pretender la adopción de niños. Hay una evidencia amplia de las deletéreas consecuencias de los niños criados entre homosexuales. En cualquier caso hablamos aquí de implementar políticas sin base científica ni real, tan sólo por razones ideológicas (o inconfesables).
En una entrada anterior de A Casa de Sarto proporcionamos una extensa lista de referencias interesantes sobre la homosexualidad. No está de más repasarlas. Tampoco está de más volver sobre las recomendaciones de JSarto sobre el particular.
Rafael Castela Santos
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Rafael Castela Santos
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sexta-feira, dezembro 01, 2006
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