Depois do inqualificável episódio desta semana protagonizado
pelo CDS/PP, envolvendo uma vez mais a chamada co-adopção de crianças por pares
de homossexuais (ver aqui e aqui), convém com toda
a propriedade recordar à direcção daquele partido que o voto dos católicos não é um voto cativo em qualquer agremiação partidária e que, portanto, urge libertá-lo do cativeiro em que actualmente se encontra. Pela minha parte, este
episódio, como outros anteriores, não será esquecido no momento próprio das eleições.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário