É bem conhecido da generalidade dos católicos contemporâneos, o episódio da morte heróica de São Maximiliano Kolbe no campo de concentração de Auschwitz. Menos conhecido, ainda que não de menor importância, é o seu exemplar percurso de vida de religioso franciscano. O livro de autoria de Philippe Maxence, recentemente publicado, vem agora suprir esta última lacuna.
Através de tal trabalho, o leitor trava conhecimento com um homem incomum, sacerdote católico fora do vulgar (ainda que de temperamento e trato nem sempre fáceis) e valorosíssimo cavaleiro da Imaculada Conceição, que sob os auspícios de Nossa Senhora e através de um apostolado exercido eminentemente por meio da imprensa, se entregou por inteiro à instauração da ordem social cristã, à conversão de pecadores, hereges, cismáticos, judeus e não crentes, e ao combate contra as heresias da modernidade, que ele entendia personificadas na actuação da Maçonaria no mundo. Em pouco mais de vinte anos de sacerdócio, e até ao seu derradeiro sacrifício consumado em Auschwitz, este doutorado em Filosofia e Teologia pela Universidade Gregoriana de Roma, antigo aluno do grande Cardeal Louis Billot, movido por uma força de vontade sobre-humana, levaria o seu infatigável labor missionário e o seu incansável combate pela conversão das almas da Polónia ao Japão, passando por sítios tão diferentes quanto a Itália, a Índia ou a China.
Com a leitura deste livro, toma-se consciência do carácter excepcional de São Maximiliano Kolbe, sem dúvida modelo de acção a ser considerado em pleno por todos os católicos defensores da tradição (não por acaso, os Franciscanos da Imaculada reclamam a continuidade da sua obra), o que torna legítimo questionar como teria o mesmo reagido perante todas as novidades trazidas à Igreja pelo Concílio Vaticano II? Ora, sabendo-se quais os grandes objectivos que direccionaram toda a sua vida, parece fácil de adivinhar qual teria sido essa reacção… Porém, aqui os planos da Providência foram outros.
São Maximiliano Kolbe, rogai por nós!
Através de tal trabalho, o leitor trava conhecimento com um homem incomum, sacerdote católico fora do vulgar (ainda que de temperamento e trato nem sempre fáceis) e valorosíssimo cavaleiro da Imaculada Conceição, que sob os auspícios de Nossa Senhora e através de um apostolado exercido eminentemente por meio da imprensa, se entregou por inteiro à instauração da ordem social cristã, à conversão de pecadores, hereges, cismáticos, judeus e não crentes, e ao combate contra as heresias da modernidade, que ele entendia personificadas na actuação da Maçonaria no mundo. Em pouco mais de vinte anos de sacerdócio, e até ao seu derradeiro sacrifício consumado em Auschwitz, este doutorado em Filosofia e Teologia pela Universidade Gregoriana de Roma, antigo aluno do grande Cardeal Louis Billot, movido por uma força de vontade sobre-humana, levaria o seu infatigável labor missionário e o seu incansável combate pela conversão das almas da Polónia ao Japão, passando por sítios tão diferentes quanto a Itália, a Índia ou a China.
Com a leitura deste livro, toma-se consciência do carácter excepcional de São Maximiliano Kolbe, sem dúvida modelo de acção a ser considerado em pleno por todos os católicos defensores da tradição (não por acaso, os Franciscanos da Imaculada reclamam a continuidade da sua obra), o que torna legítimo questionar como teria o mesmo reagido perante todas as novidades trazidas à Igreja pelo Concílio Vaticano II? Ora, sabendo-se quais os grandes objectivos que direccionaram toda a sua vida, parece fácil de adivinhar qual teria sido essa reacção… Porém, aqui os planos da Providência foram outros.
São Maximiliano Kolbe, rogai por nós!
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