I) Catedral de Almudena: gostei de visitá-la, porquanto é uma obra que consegue preservar com bom gosto a tradiçäo católica, apesar de concluída há relativamente pouco tempo; anoto, no entanto, que no altar dedicado a Säo Pedro Poveda, mártir falecido em 1936, na descriçäo da sua vida, olvidou-se qualquer referëncia aos autores do seu martirio, embora a data em que o mesmo ocorreu diga tudo…
II) Assisti a uma Missa – rito de Paulo VI, mas sem abusos – celebrada num Oratório localizado entre a Calle de Alcalá e a Gran Via, no qual os fiéis podem comungar de joelhos; que este facto seja merecedor de referência, é sintomaticamente ilustrativo do estado em que a Igreja modernista se encontra;
III) O governo Zapatero, pela calada, prepara-se para legalizar cerca de um milhäo de imigrantes entrados clandestinamente em Espanha, boa parte deles islâmicos; nada que já näo houvéssemos previsto neste espaço. Medidas deste tipo, às quais as autoridades políticas recorrem para disfarçar a sua inépcia (ou má fé), longe de acabarem com o fenómeno da imigraçäo ilegal, apenas servem para o estimular sempre cada vez mais;
IV) Seguindo o conselho amigo do Pedro Guedes, desloquei-me à Casa del Libro; excelente livraria, com uma qualidade infelizmente desconhecida em Portugal, e onde os livros políticamente incorrectos näo säo vitímas do lápis azul de algum censor de trazer por casa; local altamente recomendável, pois!
II) Assisti a uma Missa – rito de Paulo VI, mas sem abusos – celebrada num Oratório localizado entre a Calle de Alcalá e a Gran Via, no qual os fiéis podem comungar de joelhos; que este facto seja merecedor de referência, é sintomaticamente ilustrativo do estado em que a Igreja modernista se encontra;
III) O governo Zapatero, pela calada, prepara-se para legalizar cerca de um milhäo de imigrantes entrados clandestinamente em Espanha, boa parte deles islâmicos; nada que já näo houvéssemos previsto neste espaço. Medidas deste tipo, às quais as autoridades políticas recorrem para disfarçar a sua inépcia (ou má fé), longe de acabarem com o fenómeno da imigraçäo ilegal, apenas servem para o estimular sempre cada vez mais;
IV) Seguindo o conselho amigo do Pedro Guedes, desloquei-me à Casa del Libro; excelente livraria, com uma qualidade infelizmente desconhecida em Portugal, e onde os livros políticamente incorrectos näo säo vitímas do lápis azul de algum censor de trazer por casa; local altamente recomendável, pois!
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