Apesar de ser favorável à regularização do estatuto canónico da Fraternidade de São Pio X no seio da Igreja institucional, nem por isso deixo de ficar perplexo com a severidade e dureza extremas com que Roma, fazendo-lhe todo o tipo de exigências e imposições, continua a tratar a mesma Fraternidade, a qual, de resto, jamais negou qualquer verdade de fé ou moral católicas, nem nunca contestou os magistérios extraordinário e ordinário constante da Igreja. Isto por total contraposição ao modo absolutamente passivo e permissivo - desprovido de qualquer censura atempada, efectiva e eficaz - com que também Roma continua a encarar a actuação desestabilizadora e subversiva dos infiltrados da anti-Igreja no seio do Catolicismo. Como o comprovam, mais uma vez, estes tristes casos (ler aqui e aqui), bem demonstrativos de uma crise eclesial que teima em persistir...
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2 comentários:
PERPLEXIDADE... sim.
Também em Fátima já aconteceu. Um Indu foi autorizado a subir ao altar da Capelinha para rezar ao seu "deus" e a FSSPX foi escorraçada do mesmo local e nem sequer o Santo Terço do Rosário lhe foi permitido rezar debaixo do alpendre da Capelinha.
Dois pesos e duas medidas.
PERPLEXIDADE... sim.
José Costa.
Lamentáveis são os rumos de Roma com essa nova teologia...
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