Numa escolha pessoal, em artigo recentemente publicado neste espaço, mencionei Santo António como sendo um dos maiores portugueses de sempre. De facto, no nosso País, fixados que estamos no seu lado popular - os objectos perdidos, os casamentos e as sardinhas assadas -, temos a tendência para esquecer que este santo é o único Doutor da Igreja português, senhor de uma estrita ortodoxia doutrinária que lhe valeu o epíteto nada ecuménico, mas muito católico, de "Martelo dos Hereges". São de sua autoria os dois pequenos textos que de seguida transcrevo, extraídos do volume I dos "Sermões de Santo António", antologia temática coligida por Henrique Pinto Rema, O.F.M., e editada pela Lello Editores, em Junho de 2000, os quais se enquadram na perfeição no tempo de Quaresma que presentemente atravessamos.
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