1º) Apenas ontem tomei conhecimento de que o Professor João César das Neves havia sido pronunciado criminalmente por ter cometido a ousadia de criticar publicamente a homossexualidade, facto que desagradou de sobremaneira a certas associações de sodomitas, que contra ele apresentaram uma queixa-crime.
Sem esquecer que tais agremiações de pervertidos até contra Sua Santidade o Papa João Paulo II tentaram intentar um processo similar junto dos tribunais da Nova Sodoma, anteriormente conhecida por Holanda, urge daqui retirar duas conclusões óbvias:
a) Que está em curso um processo óbvio de guerra cultural, desencadeado e patrocinado pelos lóbis, grupos de pressão e sociedades discretas e secretas do costume, que tem por objectivo final a erradicação de toda a expressão pública dos valores morais basilares do Ocidente, bem como de qualquer tentativa de defesa dos mesmos, valores esses consubstanciados, no seu fundamental, na doutrina tradicional cristã. Assistimos, assim, aos primeiros passos daquela que há-de ser a última, mas a mais feroz e implacável perseguição contra o Cristianismo e a Igreja Católica, a qual há-de anteceder a segunda vinda de Cristo à Terra, e que será desencadeada pelos modernos degenerados, adeptos do culto idolátrico do homem-rei. Uma esperança, todavia: Ele estará sempre connosco e as portas do Inferno, apesar dos estragos brutais que irão inapelavelmente fazer, não prevalecerão!
b) Que os tribunais portugueses, ao nível das 1ªs instâncias, dominados por magistrados de esquerda e até extrema-esquerda radical, formados em conformidade com a cartilha politicamente correcta do Centro de Estudos Judiciários, estão cada vez mais embrenhados num activismo judicial que manifestamente extravasa as suas competências, e invade a esfera reservada do poder legislativo. Nesta sequência, assistimos à recusa sistemática e permanente desses órgãos de soberania em aplicarem a pena prevista para punir o crime nefando do aborto no Código Penal, e, simultaneamente, à criminalização, sem qualquer suporte legal e no mais puro desprezo pela Constituição, que os mesmos começam a fazer do exercício da liberdade de expressão, de que o caso do Professor João César das Neves é paradigmático. Ora, por uma vez, urge gritar que o rei vai nu e pôr um travão a estes anacletos becados disfarçados de juízes!
2º) Um partido político que sistematicamente defende o desarmamento das forças da autoridade, mas que constantemente se recusa a pronunciar sobre o desarmamento dos criminosos e a condenar os actos por eles praticados, quando, ao invés, os não tenta até desresponsabilizar, desculpabilizar e inimputabilizar com a demagogia primária, falsa e barata do costume, é iniludivelmente uma força que se tornou cúmplice passiva de todos os crimes perpetrados tais meliantes - como o assassinato brutal de um agente da PSP, esta semana, na Cova da Moura - e pelos quais os seus dirigentes deveriam também responder no local apropriado, para isso se sentando no banco dos réus.
Sem esquecer que tais agremiações de pervertidos até contra Sua Santidade o Papa João Paulo II tentaram intentar um processo similar junto dos tribunais da Nova Sodoma, anteriormente conhecida por Holanda, urge daqui retirar duas conclusões óbvias:
a) Que está em curso um processo óbvio de guerra cultural, desencadeado e patrocinado pelos lóbis, grupos de pressão e sociedades discretas e secretas do costume, que tem por objectivo final a erradicação de toda a expressão pública dos valores morais basilares do Ocidente, bem como de qualquer tentativa de defesa dos mesmos, valores esses consubstanciados, no seu fundamental, na doutrina tradicional cristã. Assistimos, assim, aos primeiros passos daquela que há-de ser a última, mas a mais feroz e implacável perseguição contra o Cristianismo e a Igreja Católica, a qual há-de anteceder a segunda vinda de Cristo à Terra, e que será desencadeada pelos modernos degenerados, adeptos do culto idolátrico do homem-rei. Uma esperança, todavia: Ele estará sempre connosco e as portas do Inferno, apesar dos estragos brutais que irão inapelavelmente fazer, não prevalecerão!
b) Que os tribunais portugueses, ao nível das 1ªs instâncias, dominados por magistrados de esquerda e até extrema-esquerda radical, formados em conformidade com a cartilha politicamente correcta do Centro de Estudos Judiciários, estão cada vez mais embrenhados num activismo judicial que manifestamente extravasa as suas competências, e invade a esfera reservada do poder legislativo. Nesta sequência, assistimos à recusa sistemática e permanente desses órgãos de soberania em aplicarem a pena prevista para punir o crime nefando do aborto no Código Penal, e, simultaneamente, à criminalização, sem qualquer suporte legal e no mais puro desprezo pela Constituição, que os mesmos começam a fazer do exercício da liberdade de expressão, de que o caso do Professor João César das Neves é paradigmático. Ora, por uma vez, urge gritar que o rei vai nu e pôr um travão a estes anacletos becados disfarçados de juízes!
2º) Um partido político que sistematicamente defende o desarmamento das forças da autoridade, mas que constantemente se recusa a pronunciar sobre o desarmamento dos criminosos e a condenar os actos por eles praticados, quando, ao invés, os não tenta até desresponsabilizar, desculpabilizar e inimputabilizar com a demagogia primária, falsa e barata do costume, é iniludivelmente uma força que se tornou cúmplice passiva de todos os crimes perpetrados tais meliantes - como o assassinato brutal de um agente da PSP, esta semana, na Cova da Moura - e pelos quais os seus dirigentes deveriam também responder no local apropriado, para isso se sentando no banco dos réus.
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