Grande caçada de alfarrábios ao final do dia de ontem, no célebre pavilhão da Dislivro, conforme havia previsto este blogger. Entre os troféus contam-se "A Moeda, o Homem e Deus", de Henrique Barrilaro Ruas; "Marxismo e Revolução", de Jean Ousset; "Modos de Ver", de Hipólito Raposo; "José Acúrsio das Neves - O Historiador, O Economista, O Panfletário", de Fernando Campos; "A Democracia à Luz das Realidades", de Almeida Cassapo; "Posição de António Sardinha", de Luís de Almeida Braga; "Cartas a um Céptico sobre as Formas de Governo", de José Maria Pemán; e por fim, mas não menos importante, "Serenata a meus Umbrais", de Rodrigo Emílio. Tudo isto por um preço simpatiquíssimo: se ainda estivesse em circulação a última emissão de notas portuguesas, teria entregado no pavilhão da Dislivro um único bilhete de cor verde do Banco de Portugal, daqueles que tinham a efígie do descobridor do caminho marítimo para a India.
Apressem-se que este escriba e o comentador de blogues Mendo Ramires já deram um desbaste brutal àquilo; mas por lá ainda estão títulos como "Ao Princípio era o Verbo", "Epopeia da Planície" ou "À Lareira de Castela", todos de António Sardinha, bem como a "Insurreição da Carne", de Hipólito Raposo. É aproveitar, é aproveitar!
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