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Depois da Hungria, a Polónia. Não é de admirar que este movimento se esteja a fortificar cada vez mais no Leste da Europa. Aí, como em nenhum outro lado, permanece bem viva a memória das exacções praticadas durante cinquenta anos pelos poderes totalitários niilistas (muito em especial, o comunista), razão última por que os seus povos recusam agora tão denodadamente a “cultura da morte” que de fora, via ocidente europeu, lhes pretendem impor. No seu íntimo, esses povos sabem que esta “cultura” (na sua essência qualitativa profundamente anticristã e ateia, e nas suas consequências últimas despoticamente tirânica) em nada se distingue daqueles poderes. E que somente uma ordem social cristã previne em pleno tais consequências últimas.
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