Um destes últimos dias - o que, de resto, faço em quase todas as semanas do ano - fui ao supermercado. Que tenha reparado, na ocasião, cruzei-me sucessivamente com três moçoilas, todas elas tatuadas: uma, tinha o desenho de um golfinho no pescoço; outra, de um conjunto de estrelas também no pescoço; outra ainda, por sinal trajada de forma bastante imodesta, de mais um conjunto de estrelas, desta vez abaixo do seu ombro esquerdo, e do que me pareceu ser um sol no respectivo tornozelo direito. Pelo meio, ainda topei um “orc” com um carácter chinês grafado na zona da nuca. Pensei para comigo: isto são pequenos sinais evidentes de uma sociedade em avançado estado de decomposição e em processo de acelerado retorno à barbárie. E lembrei-me então da leitura deste “Night of the Living Enlightenment”, de Michael J. Matt, publicado recentemente no “The Remnant”.
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