Desde sacerdotes aterrorizados por eventuais represálias caso ousem celebrar a Missa Tradicional de rito latino-gregoriano, passando por um episcopado que na sua maioria - ao menos tacitamente - se recusa a defender o magistério, até leigos impedidos de recolherem assinaturas junto ao Santuário de Fátima com vista à realização de um novo referendo acerca do aborto, de tudo um pouco - mas sempre com natureza escandalosa - ocorre na Igreja em Portugal.
Ora, a frequência destas situações é tal que as mesmas começam a ter ampla divulgação no estrangeiro, como não poderia deixar de ser numa época de comunicações globais. Todavia, seria conveniente que quem de direito percebesse - e de uma vez por todas! - que a Igreja em Portugal se encontra em gravíssimo estado de necessidade, em estado de necessidade infinitamente pior do que aquele em que habitualmente se supõem estar as Igrejas de países como a França, a Holanda, a Alemanha ou a Áustria. Urge constatá-lo e com tremenda aflição: a Igreja em Portugal é um caso quase perdido para o Catolicismo!
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