Desconhecesse eu os sucessivos pronunciamentos públicos de D. José Policarpo (ver, por exemplo, I, II e III) e até elogiaria a homília que este proferiu no dia de Natal. Todavia, aqui não será esse o caso.
Na verdade, de que vale lamentar a rejeição de Cristo pela humanidade, quando por palavras, actos e omissões se contribui fortemente para que tal rejeição suceda? De que serve deplorar o desconhecimento da pessoa de Cristo por parte dos homens, quando se recusa a instauração de tudo no mesmo Cristo e se aceita a sociedade secularizada ou o indiferentismo religioso? De que adianta lamentar a descristianização do mundo hodierno, quando se obsta determinantemente à prévia e necessária recuperação da identidade católica através da imprescindível redescoberta da Missa tradicional de rito latino-gregoriano?
Respondo: de pouco; de nada…
Na verdade, de que vale lamentar a rejeição de Cristo pela humanidade, quando por palavras, actos e omissões se contribui fortemente para que tal rejeição suceda? De que serve deplorar o desconhecimento da pessoa de Cristo por parte dos homens, quando se recusa a instauração de tudo no mesmo Cristo e se aceita a sociedade secularizada ou o indiferentismo religioso? De que adianta lamentar a descristianização do mundo hodierno, quando se obsta determinantemente à prévia e necessária recuperação da identidade católica através da imprescindível redescoberta da Missa tradicional de rito latino-gregoriano?
Respondo: de pouco; de nada…
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