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Lembrei-me muito da pintura supra - a “Adoração da Sagrada Espécie”, da autoria do pintor português Cláudio Coelho - ao longo de toda a última semana. Houve um tempo em que a Espanha tinha reis católicos dignos desse nome, mesmo que fossem monarcas medíocres como o Carlos II acima retratado. Agora, não mais. Todavia, que o funesto episódio, com o qual a sua triste interveniente pretendeu embaraçar deliberadamente o próprio Vigário de Cristo na Terra, sirva ao menos para retirar a seguinte lição: em matéria de defesa da tradição no campo litúrgico, é tempo de se passar das proposições para as imposições.
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