Uma monarquia, na acepção integral da palavra, ou é cristã ou então não vale a pena. Relembro e reafirmo tudo o que escrevi neste mesmo espaço no passado dia 21 de Março de 2008:
Debater se o presidente da república deve andar com a cabeça descoberta, coberta por um chapéu de coco ou uma coroa é discussão que os monárquicos devem evitar, pois não lhes fica bem compartilhar um núcleo fundamental de ideias - da idolatria da vontade popular ao concomitante desprezo da soberania de Cristo - com o chefe dos pedreiros-livres. Por mim, que nunca militei nos velhos grupos monárquicos, e assim me poupei às figuras menos airosas feitas por muitos dos seus membros que tanto contribuíram para o descrédito da ideia de Monarquia em Portugal, prefiro compartilhar o destino da causa com a novíssima geração que surge agora no horizonte - e que em boa parte, um pouco por todo o mundo, é também uma das razões do grande vigor actual da tradição católica -, ademais de reflectir nas ideias propugnadas pelos grandes mestres de sempre, de São Tomás de Aquino até ao nosso António Sardinha.
Debater se o presidente da república deve andar com a cabeça descoberta, coberta por um chapéu de coco ou uma coroa é discussão que os monárquicos devem evitar, pois não lhes fica bem compartilhar um núcleo fundamental de ideias - da idolatria da vontade popular ao concomitante desprezo da soberania de Cristo - com o chefe dos pedreiros-livres. Por mim, que nunca militei nos velhos grupos monárquicos, e assim me poupei às figuras menos airosas feitas por muitos dos seus membros que tanto contribuíram para o descrédito da ideia de Monarquia em Portugal, prefiro compartilhar o destino da causa com a novíssima geração que surge agora no horizonte - e que em boa parte, um pouco por todo o mundo, é também uma das razões do grande vigor actual da tradição católica -, ademais de reflectir nas ideias propugnadas pelos grandes mestres de sempre, de São Tomás de Aquino até ao nosso António Sardinha.
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