Crucial intervenção do Papa Bento XVI, em homília proferida por ocasião do encerramento do Ano Paulino, no passado dia 28 de Junho, na qual condenou frontalmente atitudes bem características dos hereges progressistas. Transcrevo excertos de notícia publicada pela "Agência Ecclesia" (destaques meus):
Bento XVI encerrou na tarde deste Domingo o Ano Paulino, na Basílica de São Paulo Fora de Muros, deixando duras críticas à "moda" que considera que uma "fé adulta" implica não dar ouvidos "à Igreja e os seus pastores".
Bento XVI encerrou na tarde deste Domingo o Ano Paulino, na Basílica de São Paulo Fora de Muros, deixando duras críticas à "moda" que considera que uma "fé adulta" implica não dar ouvidos "à Igreja e os seus pastores".
"A fé adulta não se deixa levar de um lado para outro por qualquer corrente. Ela opõe-se aos ventos da moda", apontou.
(...)
Na sua homilia, Bento XVI disse que a expressão "fé adulta" se tornou nos "últimos dez anos um slogan difundido.
"É entendida muitas vezes como comportamento de quem já não dá ouvidos à Igreja e aos seus Pastores, mas escolhe autonomamente aquilo que quer ou não acreditar, uma fé «feita por si mesma»", precisou o Papa.
Para estes, acrescentou, é um sinal de "coragem" expressar-se contra o Magistério da Igreja. "Na realidade, não é preciso ter coragem para isso e contar com o aplauso do público. É preciso ter coragem para aderir à fé da Igreja, mesmo se esta contradiz o esquema do mundo contemporâneo", acrescentou.
Bento XVI lembrou que, para São Paulo, infantil era "correr atrás de ventos e de correntes do tempo".
"Faz parte da fé adulta, por exemplo, lutar contra a violação da vida humana desde o primeiro momento, opondo-se com isso radicalmente ao princípio da violência e colocando-se em defesa das criaturas humanas mais vulneráveis. Faz parte da fé adulta reconhecer o matrimónio entre um homem e uma mulher por toda a vida como norma do Criador, restabelecida novamente por Cristo", indicou.
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