Na nova dinâmica conquistada pela tradição católica, de que se falou no artigo anterior, a nós portugueses, deve merecer particular atenção o aparecimento de um novo instituto religioso tradicional - a Fraternidade de Cristo Sacerdote e de Santa Maria Rainha - sedeado em Pontevedra, Galiza, Espanha, cujos objectivos são explicados pelo próprio fundador nesta entrevista que concedeu aos nossos amigos do blogue "Creer en México".
Eis aqui uma boa oportunidade de os católicos tradicionais do Norte de Portugal, em especial das zonas do Porto, Braga (que aconteceu ao rito bracarense?) e Viana do Castelo, poderem assistir com alguma periodicidade à celebração do Santo Sacrifício da Missa segundo o rito latino-gregoriano, tridentino ou de São Pio V, e desta maneira furarem o bloqueio que o episcopado português impiamente deseja continuar a impor à Missa tradicional.
De facto, é tristíssimo que Portugal, país de tão arraigadas tradições católicas, por força dos seus maus bispos, se esteja a transformar numa "aldeia de Astérix" do modernismo. Mas o triunfo da Missa de sempre há-de chegar também a terras lusitanas: não só pelo apostolado dedicado da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X entre nós, mas sobretudo de Fátima e por Fátima!
Eis aqui uma boa oportunidade de os católicos tradicionais do Norte de Portugal, em especial das zonas do Porto, Braga (que aconteceu ao rito bracarense?) e Viana do Castelo, poderem assistir com alguma periodicidade à celebração do Santo Sacrifício da Missa segundo o rito latino-gregoriano, tridentino ou de São Pio V, e desta maneira furarem o bloqueio que o episcopado português impiamente deseja continuar a impor à Missa tradicional.
De facto, é tristíssimo que Portugal, país de tão arraigadas tradições católicas, por força dos seus maus bispos, se esteja a transformar numa "aldeia de Astérix" do modernismo. Mas o triunfo da Missa de sempre há-de chegar também a terras lusitanas: não só pelo apostolado dedicado da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X entre nós, mas sobretudo de Fátima e por Fátima!
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