Aproveitando o tempo de férias, consegui finalmente ver, em formato DVD, o filme "Apocalypto", realizado por Mel Gibson, que reputo de excelente trabalho, e onde o realizador espelha uma vez mais as suas firmes convicções de católico tradicional, que tanta difamação lhe têm custado por parte de supostos antidifamadores.
É impossível ao espectador atento, perante o desenrolar da acção, não recordar a pouco ecuménica mas muito católica sentença dos Salmos (95, 5) de que "os deuses dos pagãos são demónios". De facto, Gibson critica exemplarmente todo o grau de abjecção e vileza a que o paganismo (crítica extensível, de modo mediato e metafórico, ao neo-paganismo) reduz o homem, conduzindo-o no extremo a um satanismo puro manifestado na consumação de cruéis sacrifícios humanos (a que o neo-paganismo também recorre, mormente através do estímulo à prática do aborto), que não passam de uma horrível inversão do único sacrifício aprazível a Deus - a Santa Missa.
E porque o mesmo Deus não abandona a História dos homens, tal como o paganismo pré-colombiano teve o seu fim por força da intervenção do braço armado da Divina Providência encarnado na catolicidade combatente assumida pelas nações ibéricas (Portugal e Espanha) criadoras de novos mundos cristãos - homenageadas expressamente por Gibson nas cenas finais do filme -, de igual modo o neo-paganismo contemporâneo há-de inexoravelmente chegar ao seu término, pois conforme nos assevera Nosso Senhor (Mt 16, 18) as portas do Inferno não prevalecerão, e como profetiza Malaquias (1, 11), do nascente ao poente da Terra todas as nações aclamarão o seu Rei - Cristo - e praticarão o único sacrifício louvável aos olhos de Deus.
É impossível ao espectador atento, perante o desenrolar da acção, não recordar a pouco ecuménica mas muito católica sentença dos Salmos (95, 5) de que "os deuses dos pagãos são demónios". De facto, Gibson critica exemplarmente todo o grau de abjecção e vileza a que o paganismo (crítica extensível, de modo mediato e metafórico, ao neo-paganismo) reduz o homem, conduzindo-o no extremo a um satanismo puro manifestado na consumação de cruéis sacrifícios humanos (a que o neo-paganismo também recorre, mormente através do estímulo à prática do aborto), que não passam de uma horrível inversão do único sacrifício aprazível a Deus - a Santa Missa.
E porque o mesmo Deus não abandona a História dos homens, tal como o paganismo pré-colombiano teve o seu fim por força da intervenção do braço armado da Divina Providência encarnado na catolicidade combatente assumida pelas nações ibéricas (Portugal e Espanha) criadoras de novos mundos cristãos - homenageadas expressamente por Gibson nas cenas finais do filme -, de igual modo o neo-paganismo contemporâneo há-de inexoravelmente chegar ao seu término, pois conforme nos assevera Nosso Senhor (Mt 16, 18) as portas do Inferno não prevalecerão, e como profetiza Malaquias (1, 11), do nascente ao poente da Terra todas as nações aclamarão o seu Rei - Cristo - e praticarão o único sacrifício louvável aos olhos de Deus.
0 comentários:
Enviar um comentário