A publicação da Instrução “Universae Ecclesiae”, regulamentando a aplicação prática do Motu Proprio “Summorum Pontificum”, é a verdadeira grande notícia que o décimo terceiro dia do mês de Maio trouxe este ano, para júbilo de todos os católicos fiéis à tradição! Os termos em que esta instrução se encontra redigida, apesar de algumas imperfeições, são globalmente muito bons e positivos, e afastam inteiramente os receios de quem temia que os mesmos viessem pôr em causa o alcance prático do “Summorum Pontificum”. Como já disse anteriormente neste espaço, para tal resultado, para além da intercessão de Nossa Senhora e da actuação pessoal do Santo Padre Bento XVI, concorreu decisivamente a mobilização à escala mundial dos católicos defensores da tradição. De facto, vale sempre a pena estarmos atentos, jamais baixarmos guarda e nunca - mesmo nunca - renunciarmos a combater o bom combate!
No que respeita à Instrução propriamente dita, convém para já realçar e reter o seguinte:
1º) A Missa tradicional de rito-latino gregoriano é um património comum de toda a Igreja, que o Santo Padre pretende que seja usufruído por todos os fiéis católicos sem excepções e tanto quanto possível;
2º) Os bispos do mundo inteiro devem garantir o respeito pela Missa tradicional de rito latino-gregoriano, assegurar a celebração concreta da mesma a todos os que a peçam e agir sempre em conformidade com a vontade magistral - a ”mens” - do Santo Padre indubitavelmente exposta no “Summorum Pontificum”, porquanto nenhuma Igreja particular pode deixar de estar em concordância com a Igreja universal;
3º) Acabam as “aldeias de Astérix” inimigas da Missa tradicional, de que a Igreja portuguesa é um dos piores exemplos, bem como todas as desculpas de má-fé utilizadas pelas mesmas para negar o direito à celebração da Missa tradicional de rito latino-gregoriano, desde a exigência do grupo estável já existir anteriormente à promulgação do “Summorum Pontificum” até à do sacerdote que oficie tal Missa ter de ser um impossível Cícero redivivo, quando não os próprios fiéis(!);
4º) Contra os recalcitrantes e reincidentes no desrespeito pela vontade papal, que, depois da publicação de Instrução com regras tão claras, ousem ainda desafiar e impedir com perfídia as intenções do Romano Pontífice, há agora a possibilidade expressa de os fiéis recorrerem para a Pontifícia Comissão “Ecclesia Dei” e subsequentemente para o Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica. O tempo da arbitrariedade progressista acabou definitivamente!
Foto via blogue “Orbis Catholicus”: Missa tradicional de rito latino-gregoriano celebrada pelo Cardeal Brandmueller, ontem, em plena Basílica de São Pedro.
No que respeita à Instrução propriamente dita, convém para já realçar e reter o seguinte:
1º) A Missa tradicional de rito-latino gregoriano é um património comum de toda a Igreja, que o Santo Padre pretende que seja usufruído por todos os fiéis católicos sem excepções e tanto quanto possível;
2º) Os bispos do mundo inteiro devem garantir o respeito pela Missa tradicional de rito latino-gregoriano, assegurar a celebração concreta da mesma a todos os que a peçam e agir sempre em conformidade com a vontade magistral - a ”mens” - do Santo Padre indubitavelmente exposta no “Summorum Pontificum”, porquanto nenhuma Igreja particular pode deixar de estar em concordância com a Igreja universal;
3º) Acabam as “aldeias de Astérix” inimigas da Missa tradicional, de que a Igreja portuguesa é um dos piores exemplos, bem como todas as desculpas de má-fé utilizadas pelas mesmas para negar o direito à celebração da Missa tradicional de rito latino-gregoriano, desde a exigência do grupo estável já existir anteriormente à promulgação do “Summorum Pontificum” até à do sacerdote que oficie tal Missa ter de ser um impossível Cícero redivivo, quando não os próprios fiéis(!);
4º) Contra os recalcitrantes e reincidentes no desrespeito pela vontade papal, que, depois da publicação de Instrução com regras tão claras, ousem ainda desafiar e impedir com perfídia as intenções do Romano Pontífice, há agora a possibilidade expressa de os fiéis recorrerem para a Pontifícia Comissão “Ecclesia Dei” e subsequentemente para o Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica. O tempo da arbitrariedade progressista acabou definitivamente!
Foto via blogue “Orbis Catholicus”: Missa tradicional de rito latino-gregoriano celebrada pelo Cardeal Brandmueller, ontem, em plena Basílica de São Pedro.
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