Li sumariamente algumas passagens do livro-entrevista de Bento XVI com o jornalista alemão Peter Seewald, “Luz do Mundo”, que adquiri no último Sábado.
Numa primeira impressão resultante dessa leitura, não pode deixar de me causar espanto que todos os progressistas que embandeiraram em arco com as afirmações que o Santo Padre proferiu em tal entrevista sobre o uso de preservativos - deturpando o sentido das mesmas com habitual desonestidade intelectual que lhes é característica, já que as referidas afirmações mantêm inalterado o magistério oficial da Igreja acerca do assunto -, não hajam tido idêntica reacção de embandeiramento quanto às considerações emitidas pelo Papa, também na dita entrevista, sobre matérias como a liturgia, a Missa Tradicional, a comunhão de joelhos e na boca, a mensagem de Fátima ou os novíssimos.
Por que terá tal sucedido? A resposta é óbvia: uma vez mais, encontramo-nos perante uma manifestação da hipocrisia e do farisaísmo tão tipicamente progressistas. As afirmações públicas do Santo Padre, mesmo quando intervém apenas na qualidade de doutor privado, só lhes interessam se passíveis de contribuir para a demolição do Catolicismo, ainda que para esse efeito tenham de ser convenientemente deturpadas e falsificadas. Cumprida essa condição, tais afirmações são dignas de realce e até susceptíveis de se transformar num pseudo-magistério, que um grotesco ultramontanismo progressista pretende impor como indiscutível aos católicos dignos desse nome. Caso contrário, não!
Numa primeira impressão resultante dessa leitura, não pode deixar de me causar espanto que todos os progressistas que embandeiraram em arco com as afirmações que o Santo Padre proferiu em tal entrevista sobre o uso de preservativos - deturpando o sentido das mesmas com habitual desonestidade intelectual que lhes é característica, já que as referidas afirmações mantêm inalterado o magistério oficial da Igreja acerca do assunto -, não hajam tido idêntica reacção de embandeiramento quanto às considerações emitidas pelo Papa, também na dita entrevista, sobre matérias como a liturgia, a Missa Tradicional, a comunhão de joelhos e na boca, a mensagem de Fátima ou os novíssimos.
Por que terá tal sucedido? A resposta é óbvia: uma vez mais, encontramo-nos perante uma manifestação da hipocrisia e do farisaísmo tão tipicamente progressistas. As afirmações públicas do Santo Padre, mesmo quando intervém apenas na qualidade de doutor privado, só lhes interessam se passíveis de contribuir para a demolição do Catolicismo, ainda que para esse efeito tenham de ser convenientemente deturpadas e falsificadas. Cumprida essa condição, tais afirmações são dignas de realce e até susceptíveis de se transformar num pseudo-magistério, que um grotesco ultramontanismo progressista pretende impor como indiscutível aos católicos dignos desse nome. Caso contrário, não!
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