Todo o drama existencial do católico de letreiro, comummente conhecido por progressista, é susceptível de se resumir em poucas linhas: incapaz de conformar a sua desordenada vida pessoal com os ditames da fé e moral católicas, e desprezando todos os meios de graça santificante que o poderiam auxiliar na prossecução de tal fim (a assistência à Santa Missa, a prática da comunhão e da confissão frequentes, e a confiança na eficácia da oração - muito em especial, a do Rosário), intenta ao invés e retorcidamente conciliar os ditames da fé e moral católicas com os caprichos da sua desordenada vida pessoal. Desta maneira, almeja que uma caricatura grotesca e grosseira do Catolicismo - o pervertido pelo relativismo e imanentismo da heresia modernista - lhe dê a boa consciência que no seu íntimo ele sabe não possuir, consubstanciando tal postura uma pretensão abusiva e impossível que os libertinos puros e duros de outrora jamais ousaram sobraçar.
A este propósito, convém não esquecer que o progressista é hipócrita, é fariseu: gosta que no seu meio, na sua paróquia, na sua cidade, o apontem como católico exemplar, modelo a seguir. Aprecia as vaidades do mundo moderno, sente-se bem nos lugares da frente e sabe mostrar-se - sobretudo com os católicos dignos desse nome - um irritante moralista de pacotilha, apontando argueiros nos olhos dos que o rodeiam, mas olvidando-se da trave monstruosa que tapa a sua própria vista. Pela calada, contudo, à maneira do lobo com pele de cordeiro e do sepulcro com paredes caiadas que autenticamente é, numa embriaguez de perfídia e traição, trama com fúria de réprobo a destruição do Catolicismo: escarnecendo de todos os dogmas de fé, e de modo muito significativo dos relacionados com Nossa Senhora, ousa afrontar o Santo Padre e promover a desobediência ao magistério constante da Igreja sobre matérias como o divórcio, a regulação artificial da natalidade, o aborto, a eutanásia, o emparelhamento de homossexuais e a ordenação de mulheres. Tudo debalde, porque as portas do inferno não prevalecerão, sem prejuízo de ser ele o primeiro que as atravessará, se porventura não arrepiar antes do caminho de destruição que se propôs percorrer.
A este propósito, convém não esquecer que o progressista é hipócrita, é fariseu: gosta que no seu meio, na sua paróquia, na sua cidade, o apontem como católico exemplar, modelo a seguir. Aprecia as vaidades do mundo moderno, sente-se bem nos lugares da frente e sabe mostrar-se - sobretudo com os católicos dignos desse nome - um irritante moralista de pacotilha, apontando argueiros nos olhos dos que o rodeiam, mas olvidando-se da trave monstruosa que tapa a sua própria vista. Pela calada, contudo, à maneira do lobo com pele de cordeiro e do sepulcro com paredes caiadas que autenticamente é, numa embriaguez de perfídia e traição, trama com fúria de réprobo a destruição do Catolicismo: escarnecendo de todos os dogmas de fé, e de modo muito significativo dos relacionados com Nossa Senhora, ousa afrontar o Santo Padre e promover a desobediência ao magistério constante da Igreja sobre matérias como o divórcio, a regulação artificial da natalidade, o aborto, a eutanásia, o emparelhamento de homossexuais e a ordenação de mulheres. Tudo debalde, porque as portas do inferno não prevalecerão, sem prejuízo de ser ele o primeiro que as atravessará, se porventura não arrepiar antes do caminho de destruição que se propôs percorrer.
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