A propósito das recentes notícias sobre casos de abuso sexual de menores cometidos por sacerdotes católicos na Alemanha e na Áustria, não deixa de causar admiração o modo hipócrita como os costumeiros inimigos externos e internos da Igreja, de imediato, se aproveitaram delas para, uma vez mais, difamarem essa Igreja e atacarem a pessoa do Papa.
De facto, é razão para espanto que os mesmos que defendem o assassinato impune e indiscriminado de seres humanos inocentes e indefesos no próprio seio materno através da prática vil do aborto, rasguem agora vestes em público à maneira dos fariseus, por causa destes abusos, numa atitude que tem tanto de falso como de canalha. Efectivamente, em tese e utilizando a lógica pervertida deles, onde é possível o mais (matar um ser humano inocente e indefeso), também deveria ser possível o menos (abusar sexualmente de um ser humano inocente e indefeso). Porém, esta gente sem escrúpulos, da qual fazem parte os repugnantes católicos de letreiro comummente conhecidos por progressistas, está-se nas tintas para quaisquer raciocínios lógicos, interessando-lhe apenas pegar com oportunismo em tudo o que permita atacar as verdades de fé e moral católica!
Ora, ademais da notória má-fé de quererem implicar todo o clero católico nestes sucessos infames, quando os mesmos foram praticados tão-só por uma pequena minoria, jamais sublinham - porque isso não lhes convém - que aqueles são o fruto directo, não da prática da fé e moral católicas, mas sim do abandono da mesma prática e da sua substituição pelos erros do progressismo. É que com respeito a esta matéria, o que tem vindo ao conhecimento público nos anos mais recentes não demonstra qualquer fracasso da doutrina católica tradicional - nomeadamente da disciplina do celibato sacerdotal -, comprovando antes a chocante falência moral da heresia progressista, de que os abusos sexuais de menores no interior da Igreja são um dos frutos mais vis.
É simples coincidência que os primeiros casos de abusos sexuais ocorridos na Igreja remontem há cerca de sessenta anos, quando a heresia progressista começava a ganhar terreno no interior do mundo católico, debalde os esforços do Papa Pio XII em contrariá-la? Não! É simples coincidência que os casos de abusos sexuais hajam disparado depois do Concílio Vaticano II, o qual, no mínimo, baixou as defesas da Igreja contra a heresia progressista e permitiu que esta se infiltrasse em amplíssimos sectores católicos? Não! Aonde conduziu uma heresia que sustenta que o pecado não ofende a Deus (quando não nega a existência do próprio pecado), que refuta a natureza sacrificial propiciatória e expiatória da Missa, que prega a salvação universal independente dos méritos pessoais, e que considera admissível a tendência homossexual? Os resultados, esses, estão agora à vista de todos…
De facto, é razão para espanto que os mesmos que defendem o assassinato impune e indiscriminado de seres humanos inocentes e indefesos no próprio seio materno através da prática vil do aborto, rasguem agora vestes em público à maneira dos fariseus, por causa destes abusos, numa atitude que tem tanto de falso como de canalha. Efectivamente, em tese e utilizando a lógica pervertida deles, onde é possível o mais (matar um ser humano inocente e indefeso), também deveria ser possível o menos (abusar sexualmente de um ser humano inocente e indefeso). Porém, esta gente sem escrúpulos, da qual fazem parte os repugnantes católicos de letreiro comummente conhecidos por progressistas, está-se nas tintas para quaisquer raciocínios lógicos, interessando-lhe apenas pegar com oportunismo em tudo o que permita atacar as verdades de fé e moral católica!
Ora, ademais da notória má-fé de quererem implicar todo o clero católico nestes sucessos infames, quando os mesmos foram praticados tão-só por uma pequena minoria, jamais sublinham - porque isso não lhes convém - que aqueles são o fruto directo, não da prática da fé e moral católicas, mas sim do abandono da mesma prática e da sua substituição pelos erros do progressismo. É que com respeito a esta matéria, o que tem vindo ao conhecimento público nos anos mais recentes não demonstra qualquer fracasso da doutrina católica tradicional - nomeadamente da disciplina do celibato sacerdotal -, comprovando antes a chocante falência moral da heresia progressista, de que os abusos sexuais de menores no interior da Igreja são um dos frutos mais vis.
É simples coincidência que os primeiros casos de abusos sexuais ocorridos na Igreja remontem há cerca de sessenta anos, quando a heresia progressista começava a ganhar terreno no interior do mundo católico, debalde os esforços do Papa Pio XII em contrariá-la? Não! É simples coincidência que os casos de abusos sexuais hajam disparado depois do Concílio Vaticano II, o qual, no mínimo, baixou as defesas da Igreja contra a heresia progressista e permitiu que esta se infiltrasse em amplíssimos sectores católicos? Não! Aonde conduziu uma heresia que sustenta que o pecado não ofende a Deus (quando não nega a existência do próprio pecado), que refuta a natureza sacrificial propiciatória e expiatória da Missa, que prega a salvação universal independente dos méritos pessoais, e que considera admissível a tendência homossexual? Os resultados, esses, estão agora à vista de todos…
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