Haja quem defenda a Realeza Social de Cristo! Dos políticos católicos dissidentes, livrai-nos Senhor! Magistral Padre Serras Pereira! Não resisto transcrever alguns trechos:
Em Portugal a Lei de Deus, a saber, a Lei que Deus inscreveu no coração de todo e qualquer ser humano, quer dizer, a Lei Moral Natural, isto é, a Lei da Natureza Racional da Pessoa, a que podemos chamar princípios irrenunciáveis ou valores inegociáveis tem sido sistematicamente contestada, verbal e praticamente, por muitos dos que se auto-proclamam políticos católicos praticantes. Como o Episcopado, por razões insondáveis, não denuncia as suas infidelidades e continua, como se nada fosse, a conceder-lhes honras eclesiais, a convidá-los para palestrantes em simpósios ou congressos de doutrinação católica, a dar-lhes a Sagrada Comunhão o povo católico só pode concluir que essas gravíssimas iniquidades são não só de todo compatíveis com a Fé, mas devem ser tidas como virtudes a imitar.
(...)
Os exemplos podiam continuar, mas os que se deram são suficientes para perceber que nenhum destes graves males poderia entrar em vigor sem a cumplicidade dos políticos católicos que dividiram e desuniram profundamente a Igreja, incutiram a confusão no povo crente, açaimaram os Bispos, semearam o erro, produziram heresias morais, existenciais. Estas, como explica Stanley Jaki, são mais danosas e têm mais graves consequências do que as intelectuais. Isto nada tem a ver com moralismo, muito pelo contrário, tem antes a ver com a identidade do Cristianismo, com a verdadeira relação com Jesus Cristo, com a Comunhão com a Igreja, com a Fé que opera pela Justiça e pela Caridade.
Nunca os inimigos de Deus e do género humano teriam conseguido alcançar estes objectivos, em Portugal, sem a traição e infidelidade dos políticos católicos, uma vez que seriam imediatamente reconhecidos como tais, sendo logo combatidos e rebatidos. Fomos infiltrados, enganados e derrotados. Eu não sei se essa malta católica pertence à maçonaria, mas sei que a sua forma de pensar e de actuar é típica dessa associação secreta.
Nós não temos necessidade alguma de políticos católicos, temos é que nos livrar deles, e o mais depressa possível. O que precisamos, isso sim é de Católicos fiéis que sejam políticos, e urgentemente. O Católico não é adjectivo, é substantivo, o político é que adjectiva o católico. O Católico está primeiro, é a base, a substância, o fundamento, a identidade que depois se desdobra coerentemente na política.
E é claro que irei rezar a ladainha proposta pelo Senhor Padre Serras Pereira. Sugiro que os meus leitores façam o mesmo. Mal não trará, de certeza absoluta!
Em Portugal a Lei de Deus, a saber, a Lei que Deus inscreveu no coração de todo e qualquer ser humano, quer dizer, a Lei Moral Natural, isto é, a Lei da Natureza Racional da Pessoa, a que podemos chamar princípios irrenunciáveis ou valores inegociáveis tem sido sistematicamente contestada, verbal e praticamente, por muitos dos que se auto-proclamam políticos católicos praticantes. Como o Episcopado, por razões insondáveis, não denuncia as suas infidelidades e continua, como se nada fosse, a conceder-lhes honras eclesiais, a convidá-los para palestrantes em simpósios ou congressos de doutrinação católica, a dar-lhes a Sagrada Comunhão o povo católico só pode concluir que essas gravíssimas iniquidades são não só de todo compatíveis com a Fé, mas devem ser tidas como virtudes a imitar.
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Os exemplos podiam continuar, mas os que se deram são suficientes para perceber que nenhum destes graves males poderia entrar em vigor sem a cumplicidade dos políticos católicos que dividiram e desuniram profundamente a Igreja, incutiram a confusão no povo crente, açaimaram os Bispos, semearam o erro, produziram heresias morais, existenciais. Estas, como explica Stanley Jaki, são mais danosas e têm mais graves consequências do que as intelectuais. Isto nada tem a ver com moralismo, muito pelo contrário, tem antes a ver com a identidade do Cristianismo, com a verdadeira relação com Jesus Cristo, com a Comunhão com a Igreja, com a Fé que opera pela Justiça e pela Caridade.
Nunca os inimigos de Deus e do género humano teriam conseguido alcançar estes objectivos, em Portugal, sem a traição e infidelidade dos políticos católicos, uma vez que seriam imediatamente reconhecidos como tais, sendo logo combatidos e rebatidos. Fomos infiltrados, enganados e derrotados. Eu não sei se essa malta católica pertence à maçonaria, mas sei que a sua forma de pensar e de actuar é típica dessa associação secreta.
Nós não temos necessidade alguma de políticos católicos, temos é que nos livrar deles, e o mais depressa possível. O que precisamos, isso sim é de Católicos fiéis que sejam políticos, e urgentemente. O Católico não é adjectivo, é substantivo, o político é que adjectiva o católico. O Católico está primeiro, é a base, a substância, o fundamento, a identidade que depois se desdobra coerentemente na política.
E é claro que irei rezar a ladainha proposta pelo Senhor Padre Serras Pereira. Sugiro que os meus leitores façam o mesmo. Mal não trará, de certeza absoluta!
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