Com o Decreto que ordena o levantamento das excomunhões aos bispos da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X, o Santo Padre Bento XVI corrige e elimina uma monstruosa injustiça histórica que durante vinte anos, num autêntico martírio sem sangue, foi cometida contra os principais responsáveis (depois de Monsenhor Marcel Lefebvre e Dom António de Castro Mayer) pela sobrevivência da tradição católica no mundo contemporâneo.
Se para os membros e fiéis leigos da FSSPX nunca deixou de ser claro que tais excomunhões eram nulas e desprovidas de qualquer validade, juízo no qual os corroboravam ilustres e reputados canonistas, o facto é que para o comum dos crentes católicos, genericamente piedosos e reverentes mas pouco esclarecidos de um ponto de vista doutrinário, a questão não se afigurava tão óbvia, constituindo um poderoso factor de dissuasão a um maior contacto com a mesma FSSPX.
Ora, a remoção das excomunhões elimina esta enorme barreira psicológica, permitindo que o combate pela tradição ganhe um redobrado alento e dinamismo, atraindo para o seu seio novos fiéis desiludidos com o modernismo e progressismo, em especial jovens. É que não se duvide que tal combate, pese embora a sempre bem vinda expansão dos grupos "Ecclesia Dei", sobretudo depois da publicação do Motu Proprio "Summorum Pontificum", continua a ser feito eminentemente pela FSSPX, que o meu amigo Rafael Castela Santos qualifica com propriedade de navio almirante da armada da tradição!
Por outro lado, com a sua decisão, Bento XVI retira aos hereges modernistas e progressistas, bem como aos aliados de facto destes, os idiotas úteis comummente conhecidos por neocatólicos conservadores, os principais argumentos com que até agora caluniavam e denegriam a FSSPX à margem das mais elementares justiça e caridade cristãs, ou seja, priva-os da possibilidade de voltarem a usar contra aquela os rótulos infames de "excomungada" e "cismática".
Posto isto, a FSSPX está novamente - e por pleno direito! - no interior visível das muralhas da cidade cristã. Não duvido de que estará à altura da missão que Sua Santidade espera dela, isto é, auxiliá-lo determinantemente na plena restauração da Santa Igreja Católica! Urge, pois, que dê luta sem tréguas aos inimigos internos que minam a unidade da fortaleza católica, à quinta coluna de traidores às ordens do mundo e do seu príncipe, aos "católicos" de letreiro e cismáticos "de facto" que pública e reiteradamente desprezam as verdades fundamentais de fé e moral, fazendo tábua-rasa do magistério eclesial!
Como já disse em ocasião anterior, que melhores ajudantes de campo pode ter nesta missão o Sumo Pontífice, que não Monsenhores Bernard Fellay, Tissier de Mallerais, Richard Williamson e Alfonso de Galarreta, secundados por todos os sacerdotes, religiosos, religiosas e fiéis leigos da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X, mais o seu poderoso arsenal doutrinário não poluído pela heresia modernista e solidamente ancorado na tradição? Para que os consagrou Monsenhor Lefebvre, se não para o momento crucial que se aproxima? Portanto, se Pedro os chama à batalha, não deverão em hesitar acorrer-lhe pronta, diligente e pressurosamente. É chegada a hora!
Se para os membros e fiéis leigos da FSSPX nunca deixou de ser claro que tais excomunhões eram nulas e desprovidas de qualquer validade, juízo no qual os corroboravam ilustres e reputados canonistas, o facto é que para o comum dos crentes católicos, genericamente piedosos e reverentes mas pouco esclarecidos de um ponto de vista doutrinário, a questão não se afigurava tão óbvia, constituindo um poderoso factor de dissuasão a um maior contacto com a mesma FSSPX.
Ora, a remoção das excomunhões elimina esta enorme barreira psicológica, permitindo que o combate pela tradição ganhe um redobrado alento e dinamismo, atraindo para o seu seio novos fiéis desiludidos com o modernismo e progressismo, em especial jovens. É que não se duvide que tal combate, pese embora a sempre bem vinda expansão dos grupos "Ecclesia Dei", sobretudo depois da publicação do Motu Proprio "Summorum Pontificum", continua a ser feito eminentemente pela FSSPX, que o meu amigo Rafael Castela Santos qualifica com propriedade de navio almirante da armada da tradição!
Por outro lado, com a sua decisão, Bento XVI retira aos hereges modernistas e progressistas, bem como aos aliados de facto destes, os idiotas úteis comummente conhecidos por neocatólicos conservadores, os principais argumentos com que até agora caluniavam e denegriam a FSSPX à margem das mais elementares justiça e caridade cristãs, ou seja, priva-os da possibilidade de voltarem a usar contra aquela os rótulos infames de "excomungada" e "cismática".
Posto isto, a FSSPX está novamente - e por pleno direito! - no interior visível das muralhas da cidade cristã. Não duvido de que estará à altura da missão que Sua Santidade espera dela, isto é, auxiliá-lo determinantemente na plena restauração da Santa Igreja Católica! Urge, pois, que dê luta sem tréguas aos inimigos internos que minam a unidade da fortaleza católica, à quinta coluna de traidores às ordens do mundo e do seu príncipe, aos "católicos" de letreiro e cismáticos "de facto" que pública e reiteradamente desprezam as verdades fundamentais de fé e moral, fazendo tábua-rasa do magistério eclesial!
Como já disse em ocasião anterior, que melhores ajudantes de campo pode ter nesta missão o Sumo Pontífice, que não Monsenhores Bernard Fellay, Tissier de Mallerais, Richard Williamson e Alfonso de Galarreta, secundados por todos os sacerdotes, religiosos, religiosas e fiéis leigos da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X, mais o seu poderoso arsenal doutrinário não poluído pela heresia modernista e solidamente ancorado na tradição? Para que os consagrou Monsenhor Lefebvre, se não para o momento crucial que se aproxima? Portanto, se Pedro os chama à batalha, não deverão em hesitar acorrer-lhe pronta, diligente e pressurosamente. É chegada a hora!
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