Desnecessário identificar o destinatário deste telefonema:
- É o Senhor…?
- Sim, sou eu, Senhora Dona… Como está?
- Bem, obrigado. Venho informá-lo de que no próximo Domingo, pelas 18.00 horas, o Senhor Padre X celebra a Missa [de rito latino-gregoriano] na minha casa. Quer assistir?
- Certamente que sim! Aí estarei Domingo! Muito obrigado!
- Cá o espero! Muito obrigado!
Aprecio muito estas Missas domiciliárias, autêntico acto de resistência católica à perfídia modernista do episcopado português. E, ademais, fazem-me sentir um pouco como fosse um cristão das catacumbas romanas, como se vivesse durante as perseguições da Inglaterra isabelina, do terror revolucionário francês ou do comunismo soviético, enfim, como se estivesse ainda no tempo do infame pontificado do Papa Paulo VI, quando o movimento católico tradicional se constituiu.
- É o Senhor…?
- Sim, sou eu, Senhora Dona… Como está?
- Bem, obrigado. Venho informá-lo de que no próximo Domingo, pelas 18.00 horas, o Senhor Padre X celebra a Missa [de rito latino-gregoriano] na minha casa. Quer assistir?
- Certamente que sim! Aí estarei Domingo! Muito obrigado!
- Cá o espero! Muito obrigado!
Aprecio muito estas Missas domiciliárias, autêntico acto de resistência católica à perfídia modernista do episcopado português. E, ademais, fazem-me sentir um pouco como fosse um cristão das catacumbas romanas, como se vivesse durante as perseguições da Inglaterra isabelina, do terror revolucionário francês ou do comunismo soviético, enfim, como se estivesse ainda no tempo do infame pontificado do Papa Paulo VI, quando o movimento católico tradicional se constituiu.
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