Em adenda ao artigo anterior, parece-me também de toda a relevância salientar que Monsenhor Klaus Gamber considera o novo rito criado pela reforma litúrgica como teoricamente válido, sem prejuízo de o responsabilizar em termos práticos pelo enorme aumento de celebrações de missas inválidas.
Outrossim, a leitura de "La Reforme Liturgique en question" trouxe-me à memória um facto que constatei estas férias em igrejas situadas em zonas turísticas frequentadas por elevado número de estrangeiros: à entrada das mesmas, não é incomum depararmos com um aviso que alerta para a possibilidade de uma das leituras da Missa dominical poder ser efectuada em língua estrangeira (normalmente inglês, francês ou alemão), desde que isso seja solicitado com determinada antecedência.
Parece-me que tal seria inútil, se nessas igrejas se celebrasse a Missa tradicional de rito-latino-gregoriano, garante da unidade e universalidade do culto católico. A vernaculização forçada e total da liturgia, com o correspondente banimento do latim, tem destas consequências imprevistas. Banimento que não se compreende, conforme o sustenta uma vez mais Monsenhor Klaus Gamber, numa época em que as viagens estão vulgarizadas e milhões de pessoas se deslocam pelo mundo inteiro, porquanto a liturgia tradicional é a pátria do crente católico e onde ela se oficie está este em casa, o que de modo algum sucede com o novo rito paulino.
Outrossim, a leitura de "La Reforme Liturgique en question" trouxe-me à memória um facto que constatei estas férias em igrejas situadas em zonas turísticas frequentadas por elevado número de estrangeiros: à entrada das mesmas, não é incomum depararmos com um aviso que alerta para a possibilidade de uma das leituras da Missa dominical poder ser efectuada em língua estrangeira (normalmente inglês, francês ou alemão), desde que isso seja solicitado com determinada antecedência.
Parece-me que tal seria inútil, se nessas igrejas se celebrasse a Missa tradicional de rito-latino-gregoriano, garante da unidade e universalidade do culto católico. A vernaculização forçada e total da liturgia, com o correspondente banimento do latim, tem destas consequências imprevistas. Banimento que não se compreende, conforme o sustenta uma vez mais Monsenhor Klaus Gamber, numa época em que as viagens estão vulgarizadas e milhões de pessoas se deslocam pelo mundo inteiro, porquanto a liturgia tradicional é a pátria do crente católico e onde ela se oficie está este em casa, o que de modo algum sucede com o novo rito paulino.
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