Dom Lourenço Fleichman, O.S.B., lembra-nos os vários textos disponíveis no site da Editora Permanência a respeito do celibato sacerdotal. Podem ler-se nas caixinhas dos comentários de um post anterior. Sabe bem Dom Lourenço que A Casa de Sarto tem sempre as portas abertas para Ele e damos-lhe bom agasalho. E sabe, também, que não nos esquecemos de seu pai, o dr. Júlio Fleichman. Tenho muita saudade do Dr. Júlio Fleichman, autor do mais que recomendável “O Itinerário Espiritual da Igreja Católica” e judeu brasileiro converso ao catolicismo como o caríssimo Jacobo San Miguel, também judeu converso ao catolicismo, que faleceu no dia da Epifania do 2005. O nosso caro amigo Marcus Moreira Lassance Pimenta traduziu os fragmentos das cartas do Jacobo (Yakov) ao português.
Peço desculpas pela omissão dos oportunos textos de Dom Lourenço Fleichman, O.S.B. acerca do celibato sacerdotal. Convidamos os nossos leitores a entrar na Capela Nossa Senhora da Conceição e a ler a Campanha pela Santidade do Clero e reflectir bem, rechaçando os aldravados jogos mentais que consistem em apresentar uma realidade refastelada pela Revolução e ultrapassada pela mentira politicamente correcta: não é necessário, nem imprescindível, nem ainda vantajoso que os Sacerdotes se casem. Além do facto de que semelhante modo de arrazoar é uma pena, sobretudo porque a mentira é vesga. Vesga como o poder maldito de Satã, a Carne e o Mundo. Vesga como a idea de misturar a Santa Religão Católica com as ideias seculares.
Pois então, ao final, são todos empanturramentos porque, como a Boa Nova de Nosso Senhor proclama, a Porta dos Céus é estreita. Nada há tão vesgo como a ideia de entrar no Céu sem esforço.
Com razão disse, portanto, Dom Lourenço Fleichman que o celibato sacerdotal é muito necessário. O celibato leva ao Reino dos Céus. O celibato é uma grande virtude. O celibato descarrega de muitos apegos, ainda que lícitos. O celibato equipara aos Anjos. O celibato preserva a alma do Sacerdote, que é de facto sagrada, ou seja, pertence a Deus. O celibato faz o Sacerdote mais parecido com Cristo porque o Sacerdote é, de facto, Alter Christus.
Peço desculpas pela omissão dos oportunos textos de Dom Lourenço Fleichman, O.S.B. acerca do celibato sacerdotal. Convidamos os nossos leitores a entrar na Capela Nossa Senhora da Conceição e a ler a Campanha pela Santidade do Clero e reflectir bem, rechaçando os aldravados jogos mentais que consistem em apresentar uma realidade refastelada pela Revolução e ultrapassada pela mentira politicamente correcta: não é necessário, nem imprescindível, nem ainda vantajoso que os Sacerdotes se casem. Além do facto de que semelhante modo de arrazoar é uma pena, sobretudo porque a mentira é vesga. Vesga como o poder maldito de Satã, a Carne e o Mundo. Vesga como a idea de misturar a Santa Religão Católica com as ideias seculares.
Pois então, ao final, são todos empanturramentos porque, como a Boa Nova de Nosso Senhor proclama, a Porta dos Céus é estreita. Nada há tão vesgo como a ideia de entrar no Céu sem esforço.
Com razão disse, portanto, Dom Lourenço Fleichman que o celibato sacerdotal é muito necessário. O celibato leva ao Reino dos Céus. O celibato é uma grande virtude. O celibato descarrega de muitos apegos, ainda que lícitos. O celibato equipara aos Anjos. O celibato preserva a alma do Sacerdote, que é de facto sagrada, ou seja, pertence a Deus. O celibato faz o Sacerdote mais parecido com Cristo porque o Sacerdote é, de facto, Alter Christus.
Nosso Senhor Jesus Cristo deu grande exemplo permanecendo no celibato. Exemplo avalizado depois pelos Apóstolos.
Rafael Castela Santos
Rafael Castela Santos
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