De um ilustríssimo defensor da tradição católica em terras brasileiras, profundo conhecedor da Ordem de São Bento, e que honra "A Casa de Sarto" com a sua amizade, recebi esta carta que dá conta de algumas preocupantes evoluções ocorridas recentemente no Mosteiro de Barroux, e cujo teor desconhecia. Aqui fica o conteúdo da referida missiva:
Caro amigo JSarto,
(…)
Eu compreendo que o senhor coloque as imagens e até que fale do Barroux. Porém, ao usar o nome do Corção para mostrar a que ponto eles são fiéis à Tradição, tropeçou, no meu fraco entender. Isto porque a realidade desta Abadia não é mais a de um grupo Ecclesia Dei, e estão a léguas do pensamento de Gustavo Corção.
O novo Abade deixou claro que a orientação do Mosteiro é Vaticano II, com toda a gama de novidades que isso comporta. Envia seus padres para concelebrar com outros padres nas paróquias, prega alguns erros graves que anulam o cuidado que o senhor teve em sua resposta ao Ausiás. Cito: "…tanto quanto possível (na condição de jamais comprometer a integridade da doutrina), lançar pontes em direcção aos mesmos e com vista à consecução do objectivo final de todos: o combate às pragas heréticas modernista e progressista, e a sua subsequente erradicação do seio da Igreja Católica!"
As fotos escondem e fantasiam uma realidade não tão admirável.
O resultado desta nova orientação do jovem abade é que pelo menos dois padres estão em pé de guerra, dentro deste Mosteiro, achando que foram longe demais. (tarde demais, a meu ver)
Que existam católicos Ecclesia Dei que, por medo dos raios e trovões lançados de Roma, façam seus acordos mas guardem o bom combate, acho razoável, apesar de não comungar com esta atitude. Não é mais o caso do Barroux, como não é mais o caso deste infeliz Dom Fernando Rifan, de Campos, Brasil. Ambos foram ao fundo do poço!
In Christo
(…)
Caro amigo JSarto,
(…)
Eu compreendo que o senhor coloque as imagens e até que fale do Barroux. Porém, ao usar o nome do Corção para mostrar a que ponto eles são fiéis à Tradição, tropeçou, no meu fraco entender. Isto porque a realidade desta Abadia não é mais a de um grupo Ecclesia Dei, e estão a léguas do pensamento de Gustavo Corção.
O novo Abade deixou claro que a orientação do Mosteiro é Vaticano II, com toda a gama de novidades que isso comporta. Envia seus padres para concelebrar com outros padres nas paróquias, prega alguns erros graves que anulam o cuidado que o senhor teve em sua resposta ao Ausiás. Cito: "…tanto quanto possível (na condição de jamais comprometer a integridade da doutrina), lançar pontes em direcção aos mesmos e com vista à consecução do objectivo final de todos: o combate às pragas heréticas modernista e progressista, e a sua subsequente erradicação do seio da Igreja Católica!"
As fotos escondem e fantasiam uma realidade não tão admirável.
O resultado desta nova orientação do jovem abade é que pelo menos dois padres estão em pé de guerra, dentro deste Mosteiro, achando que foram longe demais. (tarde demais, a meu ver)
Que existam católicos Ecclesia Dei que, por medo dos raios e trovões lançados de Roma, façam seus acordos mas guardem o bom combate, acho razoável, apesar de não comungar com esta atitude. Não é mais o caso do Barroux, como não é mais o caso deste infeliz Dom Fernando Rifan, de Campos, Brasil. Ambos foram ao fundo do poço!
In Christo
(…)
JSarto
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