A do novo Cardeal português, Dom Manuel Monteiro de Castro, ao “Correio da Manhã”; lamentável, todavia, o título que este jornal escolheu para encimar tal entrevista e que distorce com óbvia má fé o verdadeiro pensamento do entrevistado.
Quanto à entrevista propriamente dita, apreciei a referência, nada despicienda, à necessidade de se recuperar a utilização dos confessionários nas igrejas como forma de revitalizar a prática do sacramento da penitência, e sobretudo a afirmação que a seguir transcrevo, de uma saborosíssima incorrecção política num país devastado - como poucos na Europa e no mundo - pelas razias das ideologias feminista radical, anticoncepcionista e aborcionista:
[O maior problema de Portugal é] o pouco apoio que o Estado dá à família. A mulher deve poder ficar em casa, ou, se trabalhar fora, num horário reduzido, de maneira que possa aplicar-se naquilo em que a sua função é essencial, que é a educação dos filhos.
Quanto à entrevista propriamente dita, apreciei a referência, nada despicienda, à necessidade de se recuperar a utilização dos confessionários nas igrejas como forma de revitalizar a prática do sacramento da penitência, e sobretudo a afirmação que a seguir transcrevo, de uma saborosíssima incorrecção política num país devastado - como poucos na Europa e no mundo - pelas razias das ideologias feminista radical, anticoncepcionista e aborcionista:
[O maior problema de Portugal é] o pouco apoio que o Estado dá à família. A mulher deve poder ficar em casa, ou, se trabalhar fora, num horário reduzido, de maneira que possa aplicar-se naquilo em que a sua função é essencial, que é a educação dos filhos.
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